domingo, 30 de março de 2014

CENTRO-OESTE DE MARCAS E PILOTOS E MOTOVELOCIDADE

Mais uma etapa do Marcas e Pilotos do Centro-Oeste (primeira e segunda etapas) e Motovelocidade que foram realizadas neste domingo no autódromo Internacional Nelson Piquet com organização do Capital Racing com supervisão da FADF, FMDF, CBA e CBM.
Até me surpreendi positivamente com o público que esteve presente na arquibancada coberta e no elevado 1 onde adentram os carros, porque o automobilismo, há muito tempo aqui em Brasília, tem levado pouquíssimo público ao autódromo e esta presença acredito que é mais em função da motovelocidade que tem um público apaixonado e fiel. Então, esta união das duas categorias só trás benefícios ao esporte a motor, como acontecia nos anos 70 e 80.
Na motovelocidade correram três categorias, a de 250 cilindradas e uma outra que reúnem as motos de 600 cilindradas e de 1000 cilindradas, as mais potentes. 
Na turismo, que os reúnem os pilotos de Brasília e de Goiânia, como sempre, os pegas são muito acirrados formando grupos que andam muito juntos e isto tem ocasionado alguns entraves depois da corrida.
Existem coisas que deveriam acabar no automobilismo brasileiro: este negócio de pai ou tio, ou entes queridos, tomarem as dores do filho que correm, parece coisa de país de quinto mundo. Lembro-me que teve uma época quando freqüentava o kartódromo do Guará e vi um pai que achou que o seu filho tinha sido fechado propositadamente por um adversário e deu um chute na cabeça do kartista que acabara de estacionar no boxe. Isto ocasionou uma grande confusão.  Digo isto porque é a terceira vez que vejo no autódromo este tipo de acontecimento e numa etapa do ano passado só não partiram para as vias de fato porque houve o pessoal do deixa disto.
É claro que o "pai" vai defender o seu "filho querido" e sempre achará que o errado é o outro, por isto, enquanto os ânimos fiquem menos acirrados, acredito que o melhor seria proibir a entrada destas pessoas no parque fechado para os carros quando terminar a corrida, entrando apenas o piloto e o seu mecânico ou chefe de equipe.
Isto evitaria as brigas e confusões que só prejudicam um automobilismo que está capenga há muito tempo e que só ainda existe porque alguns abnegados e apaixonados acreditam neste esporte.
No mais, nervos acirrados, abalroamento de carros, são inerentes a este esporte e tem que serem punidos pela direção de prova que está ali para exercer a sua função.
Os vídeos são de minha autoria e as fotos também e de Rogério Braga Duarte.
André Massuh (nº 11) liderou a prova do início ao fim com grande vitória de um cara que investe muito no automobilismo há muito tempo.
Um acidente entre os carros nº 27 e o nº 00 de Renato Constantino prejudicou bastante o rendimento dos carros dos pilotos.
Esta é a curva 2 no final da reta do colégio militar com o estádio Mané Garrincha ao fundo.
Não conheço bem os pilotos que disputam esta categoria, mas o Kazinho ali é do Giuseppe Vecci de Goiânia, amigo do face book. E tinha ali atrás um Escorte preparado pelo meu amigo Chiclete, também, da terra do Pequi,
Os carros saindo para o alinhamento
Até um Peugeot também estava no gride
Veja lá no fundo a arquibancada coberta com um público razoável para uma prova regional e um clima ameaçador chuvoso.
O carros esperando a liberação para a pista.
O grande vencedor André Massuh
E a presença feminina, como sempre, abrilhantanto este evento.
Chiclete e o Escortinho de Goiânia.
Que coisa mais bonita: gride cheio com mais de 30 carros.
No cochilo da gata, as motos de 600 e 1000 cilindradas esperando a hora de sair para a pista.
Tem até cobertor para aquecer as rodas.

O numeral que ficou famoso com um certo Dr. da Moto GP

E as meninas da equipe embelezando a equipe da motovelocidade
O carro de Renato Constantino com o spoiler depois de um toque com algum adversário.


Acho que ali de preto é o presidente da FADF Luis Caland.

Abaixo, alguns pequenos vídeos do Centro-Oeste de Marcas e pilotos


Aqui a largada da prova.

Depois de algum acidente, a bandeira amarela.

A bandeirada da vitória para André Massuh

4 comentários:

  1. Talvez a falta de público seja provocado pela falta de divulgação tanto na mídia aberta como nas redes sociais, eu mesmo não tive conhecimento do evento e saibam que passei pelos arredores do autódromo na sexta e sábado à tarde.

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  2. Talvez a falta de público seja provocado pela falta de divulgação tanto na mídia aberta como nas redes sociais, eu mesmo não tive conhecimento do evento e saibam que passei pelos arredores do autódromo na sexta e sábado à tarde.

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  3. Concordo com você Dorosa. Só fiquei sabendo porque tenho amigos no face book que me comunicaram, mas acho que a categoria deveria ter um assessor de imprensa para ir às emissoras de TV, jornais para fazer divulgação. Fui diretor do Veteran car brasília e criador do puma clube de Brasília e sempre que precisei, tanto a rede Globo, SBT e Band, além dos jornais, prestigiaram o nosso evento. Portanto, o pessoal do Marcas e pilotos deveria de mexer mais. Da motovelocidade sempre recebo informações de sua acessoria de imprensa.

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  4. estou precisando de um regulamento do Classic cup para montagem de um chevette, você pode me ajudar? cascaopoli@pop.com.br

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