sábado, 31 de março de 2012

QUIZZZ BRASILIENSE ESPECIALÍSSIMO

O retrato abaixo me foi passado pelo Napoleão Ribeiro, presidente da Federação de Automobilismo do Distrito Federal e é de um grande piloto e preparador aqui de Brasília que correu no início da década de 70 em várias categorias, desde o kart, passando por protótipos, fórmulas de nível nacional, turismo e, se não me engano, este foi um dos últimos carros que ele pilotou e andava muito bem na Turismo Força Livre no meio de Opalas, Mavericks e tantos outros carros.

Brevemente farei uma merecida homenagem para ele aqui no Blog.
Um grande amigo e que já nos deixou.

Quem é ele? Que autódromo é este e que ano?

E aí Renatinho, sabem quem é?

Resposta do Quizzz em 03/04/12:

Como disse o Marcelo, o piloto é o saudoso Ricardo Alves, o "Ricardinho Nhen Nhen Nhen" e o autódromo é o Nelson Piquet aqui em Brasília.
Jovino



quarta-feira, 28 de março de 2012

PRA MACHUCAR CORAÇÕES - NA ESTRADA COM VON NEGRI/TONINHO MARTINS

Estamos em 1968. O automobilismo brasiliense já é muito forte e um grupo de pilotos e mecânicos preparam os seus bólidos de corridas para disputar as 500 milhas do Rio de Janeiro daquele ano.
Naquela época, o automobilismo não era tão profissional e muitos pilotos e equipes colocavam os seus próprios carros de corridas nas estradas e enfrentavam mais de 1000 km para disputar uma prova.
Nas 500 milhas do Rio de Janeiro de 1868 estariam as melhores equipes brasileiras e um grupo de pilotos e mecânicos se juntaram para disputarem a referida prova.
Toninho Martins, piloto e "dono de Cartório", Carl Von Negri, piloto e "dono da Auto Modelo", uma oficina muito conhecida em Brasília naquela época e referência em preparar e construir carros de corridas e o mecânico Sebastião Roberto do Carmo ( o Tião), (que se uniriam no Rio de Janeiro à Ênio Garcia e Dirceu Bernardon) colocaram as tralhas dentro dos fusquinhas da equipe Cascão e  Von Negri e pegaram estrada rumo ao Rio de Janeiro.
O espírito aventureiro é o que prevalecia e a turma de apaixonados por velocidades faziam da viagem, pura diversão, consertando o carro quando ele pifava na estrada, parando ali num botequinho de beira de estrada e tomando umas e outras até chegar ao seu destino.
Segundo o próprio Von Negri, nesta corrida ele havia contraído uma gripe muito forte e estava até pensando em não correr, mas o Ênio Garcia ofereceu-lhe um "comprimidinho milagroso" para ele curar a gripe. E o alemão tomou o comprimidinho e se sentiu muito bem e andou como nunca. Fez uma ótima corrida chegando na terceira colocação. Mais tarde, muito depois, ficou sabendo que o tal "comprimidinho milagroso" era um tal de "arribite" muito usados naquela época pelos camioneiros em suas viagens para se manterem acordados, pois ele dava uma energia extra e ele fez a melhor corrida de sua vida. 



Que imagem mais bucólica: a estrada é  longa demais, afunilada, ladeada pelo cerradão goiano, com pequizeiros por todo os lados e dando a impressão que nunca acabaria.

Uma parada estratégica para sanar algum problema no fusca da dupla Toninho Martins/Ênio Garcia e o bem humorado Von Negri posando para o retrato, isto, em pleno 1968, época de ditadura militar,  de direitos cassados, de Beatles, Rollings Stones e  de Roberto Carlos, da Jovem Guarda e os malucos brasilienses fazendo aquilo que eles mais gostavam. (Mas como o fusquinha do Von Negri era bonitinho!!!)


As máquinas expostas no gramado da Torre de Televisão


Como dá saudades desta época!!! A imagem dos fusquinhas com os para-lamas cortados a gente via nas oficinas e pelas ruas de Brasília quando se aproximavam as corridas, principalmente, os Mil quilômetros de Brasília que era realizado em todo 21 de abril, datas da morte de Tiradentes e do aniversário de Brasília.



I'M GOING HOME - Na frente da "Cabana da Mantiqueira", a parada obrigatória dos viajantes, os troféus das provas de 2º e 3º colocados das 500 milhas do Rio de Janeiro são expostos com orgulho nos tetos dos fusquinhas, fato inédito até então. quando naquele ano, eles começaram a andar bem em provas de âmbito nacional.
Diz a lenda que o Von Negri tinha trazido um cabeçote trabalhado de um preparador alemão (Paul) e que foi copiado pelo pessoal de Brasilia, por isso os fusquinhas andavam tanto e que equipava o seu carro, além da energia extra do "arribite", ele tinha este pequeno segredo para andar bem... Será verdade!!!
Depois de pegar mais de 1000 km para o Rio de Janeiro, cansados, fadigados pela longa estrada, tudo teria que ser feito de volta para Brasília. 
Mas este era o verdadeiro espírito aventureiro de jovens daquela época que sabiam como viver e fazendo aquilo que mais gostavam.
Ênio Garcia/Toninho Martins em ação nas 500 milhas do Rio

As duplas dos fusquinhas eram estas: (Ênio Garcia/Toninho Martins), (Karl Von Negri/Dirceu Bernardon) e destacou-se também o protótipo Camber 17 pilotado por Alex Dias Ribeiro e João Fonseca que chegaram na 4ª colocação.

O Resultado da prova foi este:

1º - BMW nº 3 - Pedro Victor Delamare e Jan Balder
2º - VW nº 12 - Ênio Garcia e Toninho Martins
3º - VW nº 15 - Karl Von Negri e Dirceu Bernardon
4º - VW nº 17 (protípipo Camber) - Alex Ribeiro e João Fonseca
5º - Bino Mark II nº 47 - José Carlos Pace e Luis Pereira Bueno
A registar: melhor volta: Fitti-Porsche, com 1 min 38,1 seg, mas que mais uma vez não terminou a prova.
(Fotos, do infindável acervo de Napoleão Ribeiro, presidente da FADF a quem agredeço)

domingo, 25 de março de 2012

DO BAÚ DA CLAUDIA BICALHO

Mais uma amiga brasiliense que cede o seu acervo particular de fotos para o Mocambo Blog.

Trata-se de Claudia Bicalho, que viveu aquele época maravilhosa da juventude brasiliense no início da década de 70, que conhecia e convivia com os jovens que curtiam automobilismo, pegas, festas, namorou político famoso e já havia me cedido muitas fotos através de nosso amigo Edmundo Pururuca.

Esta foto é de algum Mil quilômetros de Brasília. Veja no buraco do Tatu os carros estacionados lá embaixo. Geralmente era ali que os convidados, pilotos organizadores da prova estacionavam os seus carros.

A foto está meio apagada, mas me parece a decida do Hotel Nacional onde eles faziam o "S"

A juventuda da época que aconteciam na cidade: Segundo o Correio, Maria Lucia Rabello Sarayba, Paulo Otávio, Carlos Alberto Sabbá, Baldoni, Claudinha Bicalho e Luiz Estêvão e um bicão que não sei quem é.

Fitti Porsche ou Fitti Volks, nos Mil Quilômetros de Brasília, provavelmente o de 68

Aqui me parece ser a Berlineta Corcel de Paulo Cesar Lopes e Jose Paulo de Castro, o Zeca Zupa

São os Mil Quilômetros de Brasília de 1967. Os KGs-Porsches da equipe Dacon quando conquistaram as três primeiras colocações e que marcaram a sua última vitória com a trinca (José Carlos Pace/Wilsinho Fittipaldi, Emerson Fittipaldi/Chiquinho Lameirão e Rodolfo Olival Costa/Lian Duarte.

Esta foto já foi publicada aqui. Protótipo Ok ou AMOC de Luiz Estêvão

Aturminha aí, só a Claudia Bicalho ("Na de Sampa eu estou ao lado do Maurizio Sandro Sala de cabelo curto e óculos escuros") poderá identificar.
Kart no estacionamento da Rodoviária.

sexta-feira, 23 de março de 2012

CHICO

Uma pequena homenagem ao maior humorista brasileiro que acaba de nos deixar.
Quem não se divertiu com os mais de 200 personagens deste incrível humorista que marcou para sempre a televisão brasileira.
Abaixo, alguns de seus personagens.
Que descanse em paz.
O Italiano do Bexiga
Panteleão
 Seu Popó
 Alberto Roberto
Professor Raimundo, um de seus melhores personagens
Justo Veríssimo
Tim Tones
Abaixo, um vídeo com um de seus melhores personagens. Tim Tones. Quem não se lembra da musiquinha, tema do personagem.



Justo Veríssimo e a Corruptocracia

quinta-feira, 22 de março de 2012

DIVISÃO 3 - PINICOS ATÔMICOS E MAVERICK BERTA

Com a organização do automobilismo brasileiro em divisões no início da década de 70, a que mais me fascinava era a Divisão 3, que reuniam os Opalas, Mavericks, Dodges, Brasílias, Chevetes, e, principalmente, os fuscas, os famosos e rápidos pinicos atômicos.

 Pinicos atômicos em Brasíila em 1975

Abaixo três vídeos, o primeiro, os pinicos atômicos da TEP, ou Turismo Especial Paulista, como eram chamados os pinicos da Divisão 3 em São Paulo, em 1982, indo para o alinhamento e acelerando forte para a largada.



O video abaixo também é muito raro da Divisão 3, provavelmente, em 1975, com a famosa Brasilinha do Ingo e o Fusca 90.



 
Largada da Divisão 3 em Brasília em 1975: Mavericks, Opalas na frente.

O vídeo abaixo mostra o lendário Maverick preparado pelo Orestes Berta.



(Fotos, Lula, o video Filmado com uma câmera Super 8 por Pedro Martins)

terça-feira, 20 de março de 2012

CORRIDAS E SUBVERSÃO...

Este post é do parceiro "Mestre Joca" e foi publicado aqui no Mocambo logo no início dele e fala de sua paixão por automobilismo e sua aventura para vir a Brasília assistir os Quinhentos Quilômetros de 1969, vencido pelo Elgar GT 104 da Dupla brasiliense Toninho Martins e Luis Claudio Nasser, e seu quase envolvimento com grupos estudantis na época da ditadura militar.
Vale a pena ler todo o texto.

"O ano era 1969, eu morava em Anápolis e corridas de automóveis eram a minha paixão. Não perdia uma que fosse realizada no Planalto Central, fosse em Goiânia, Brasilia, Belo Horizonte e até Inhumas, imaginem. Mas o grande lance era mesmo as corridas de Brasilia, principalmente os 1000 Km, uma espécie de Mil Milhas local, onde o pessoal do Planalto media forças com as grandes equipes, carros e pilotos de expressão nacional.

Naquele início de setembro ia rolar os 500 KM, prova noturna imperdível que usava o mesmo célebre circuito da Rodoviária. Sem grana, e vítima de uns compromissos familiares de última hora, perdi minha boquinha habitual no carro de uns amigos e tive que me virar na beira da estrada em busca de uma carona providencial.


O tempo passava e meu desespero ia aumentando pois eu via se aproximar a hora da largada - meia noite - e nada de carona. Sem esperanças, comecei a voltar para casa e quando passava perto da Rodoviária dei de cara com a Ana, uma morena baiana de uns 19 anos e figurinha manjada nos meios estudantis da cidade.

Estávamos em plena ditadura, governo Médici, e a barra andava bem pesada no meio do movimento estudantil. Eu gostava de participar das assembléias dos secundaristas, mais por curiosidade que por idelologia. Ali conheci a Ana, ativista atuante do movimento e ligada ao Partido Comunista Brasileiro. Sua função era infiltrar-se no meio dos ginasianos, promovendo debates, encontros culturais e cooptando gente da turma para a "causa". E isso ela fazia com um bom humor, inteligência e charme insuperáveis.

Pois bem, lá voltava eu desesperançado para casa quando cruzei com a Ana. Meu desânimo e frustração eram tão flagrantes que ela me convidou para um café ali mesmo na rodoviária. Depois que eu desfiei meu rosário de queixas, malandramente ela me apresentou uma solução: pagaria minha passagem de ida e volta para Brasilia, mais uma pequena verba para um eventual lanche noturno, desde que eu concordasse em levar e entregar uma pequena "encomenda".

Ora, na vontade que eu me encontrava, concordei de imediato. Ela se afastou para dar uns telefonemas e minutos depois já tinha todo o esquema arranjado: eu não precisava nem me ausentar da Rodoviária em Brasilia, o pessoal me encontraria lá mesmo. Daí, me estendeu a passagem e o dinheiro e um enorme pacote que recendia de longe a álcool. Conhecendo a fera, estava na cara que era material de panfletagem rodado em mimeógrafo.

Mesmo sabendo do risco que corria, minha vontade de assistir a corrida era maior e resolvi ariscar. Embarquei no ônibus umas nove da noite com o pacote no colo, rememorando as instruções da Ana. Com a viagem em andamento, comecei a fazer uns cálculos: como demorava umas duas horas e meia, ia chegar quase em cima da hora da largada, que estava prevista para meia noite. Horário meio apertado, mas que ainda dava para cumprir.

A zebra começou logo depois de Alexânia, quando o ônibus foi parado por uma blitz do pessoal do Exército que entrou para dar uma geral nos passageiros. Só deu tempo mesmo de jogar o pacote para baixo do banco e apresentar minha carteirinha de estudante ao soldado da PE que nem notou a mancha e o cheiro de de álcool na minha calça Lee. Depois de descerem dois caras tidos como suspeitos para averiguações, liberaram o ônibus com um atraso de uns 45 minutos.

Com o coração aos pulos, chegamos em Brasilia por volta de meia noite. Eu ainda não sabia, mas para minha sorte a largada estava atrasada em meia hora. Na maior agonia, ainda pela janela enxerguei os destinatários da "encomenda": dois jovens de cabelos longos, jeans surrados, tênis sujos Verlon e trajando umas japonas negras de feltro, o uniforme padrão dos "contestadores" da época. Mais bandeírissimo, impossível.

Doido para me ver livre daquele incomodo pacote desci rapidamente e fui fazer a entrega. Foi aí que me toquei de uns três caras jovens que circulavam por ali, perto dos dois panacas de japona que não se davam conta do risco que corriam. Tava na cara que eram meganhas da repressão. Embora trajassem calça Lee e camisa polo Lacoste como qualquer jovem classe média da época, o corte de cabelo à escovinha, a postura marcial e os músculos saltando das mangas não deixavam margem a dúvidas.

Não esperei para conferir. Joguei o pacote nos pés dos caras e saí em desabalada carreira escada rolante acima. Ainda deu para ver com o canto do olho os dois otários serem rendidos por dois dos meganhas disfarçados, enquanto o terceiro partia no meu encalço.

Mas eu conhecia bem a Rodoviária naqueles tempos. No pique, girei à direita no meio de uns guichês de passagens, virei á esquerda no rumo de uma lanchonete que vendia sucos e ali eu sabia que havia uma pequena entrada para um banheiro e saía do outro lado, quase junto da escada para o piso superior.

E foi por ali que eu enveredei, já saindo na parte de cima da Rodoviária, me dirigindo para os lados do Teatro Nacional, agora em passo mais regular e conferindo sempre se o meganha ainda estava na minha cola. Mas creio que o tinha despistado pois não vi mais o cara.

Com o coração na boca, dei a volta e me misturei no meio do povo que lotava o gramado do teatro, em frente ao Curvão da Rodoviária, um dos meus locais favoritos para assistir corridas.

Passei a noite inteira apavorado, olhando por cima dos ombros e desconfiando de qualquer transeunte ao meu lado.

Mas, apesar de toda esta agitação ainda deu tempo de assistir a largada e ver a bela luta noite adentro do Elgar do Toninho Martins/Luis Cláudio Nasser, a berlineta Interlagos-Corcel do Paulo César Lopes/José Paulo de Castro, o Volks 1800 cc da dupla paulista Pedro Victor de Lamare/Silvinho Toledo Piza, do VW #26 do Fernando Ramos/Jefferson Cardoso, e do Lorena-VW do Olavo Pires/George Pappas que duelaram a noite inteira pela liderança.


O resultado final foi:

1o. - Toninho Martins/Luis CLáudio Nasser - Elgar 1800 cc
2o. - Zeca Vassalo/Antonio Luiz Carvalho - Volks 1600 cc
3o. - Waldo Palmerston/Fernando Motta - Volks 1600 cc
4o. - José Marcondes Oliveira/Luis Antonio Alvim - Volks 1600 cc
5o. - Dirceu Bernardon/Waldir Lomazzi - Volks 1700 cc
6o. - Jacques Lima Rocha Filho/Inácio Correia Leite - Volks 1600 cc
7o. - José Julião Neto/Roberto Pinto - Interlagos 1000 cc
8o. - Carlos Alberto Toscano/Marcus Cyranka - Corcel 1300 cc

Ah, e que fim levou a tal da Ana? Depois dessa não a vi mais, sumiu de circulação. Soube anos depois que ela teria desaparecido na guerrilha do Araguaia, versão que nunca foi confirmada. Mas aí já é outra história...

Joaquim Lopes, o Mestre Joca, é colaborador do Mocambo Blog."

(fotos reprodução/Arq. Napoleão Ribeiro)

sábado, 17 de março de 2012

TRACK DAY NO AUTÓDROMO NELSON PIQUET

Mais uma manhã maravilhosa no autódromo Nelson Piquet quando da realização de mais um Track Day, desta vez também com a participação dos carros antigos que se misturaram com as máquinas mais velozes e modernas do mundo como Ford GT de 850 cv, vários Porsches, incluindo um GT2RS, Ferraris, uma belíssima GTO V12, vários camaros, Shelbs Cobras, Nissans GTs, BMWs e vários nacionais turbinados, alguns clássicos de corridas como os Alfas GTVs, o Fitti Ve, Fiat 600 e os nossos fusquinhas, pumas, karmann Ghias, entre outros.
Por volta das 10h da manhã a movimentação já começava com os bates papos animados dos participantes e contando para que São Jorge ajudasse não despejando chuva que atrapalharia um bocado da nossa festa.
Também houve uma etapa do campeonato brasiliense de Turismo 1600 com a realização de mais uma etapa.
Abaixo, algumas fotos e um video On Board da Ferrari GTO deste belo evento.

Juarez, Marcelo Aldir, Marconi e o Fitti V do PA
Fusquinha, Porsche e Mitsubishi
Farrari Magnum e GTO
O Mini Cooper que anda muito bem
Que cena mais bela do belo Porsche clássico do Rafael
Olha eu aí acelerando o meu fusquinha
Um Track Day bem democrático onde se misturavam Fuscas, Pumas Porsches e tantos outros
O Senador Decius também prestigiou o evento
Karl Raimund Von Negri, Leo e amigo
Pururuca, a corajosa Magda e a piloto Pola ( a nossa Graziela Fernandes) que acelerou forte no autódromo Nelson Piquet, fez curvas de 2ª e quase explode o motor do Gurgel X12 e Jovino, que, apesar de ter dado alguns conselhos, não foi ouvido.
O meu belo Puminha com o Oldsmobile do Von Negri ao fundo
As traseiras mais belas do autódromo
Giovani e o belíssimo Karmann Ghia do Zarur
Aninha e Bizinha posando com o GT40
Karmann Ghia turbo que pertenceu a Geraldo Piquet
Mais super máquinas
Fitti V, Carlos Zarur e Von Negri
As belíssimas Ferraris
Zarur, Von Negri e Paulo Afonso
Jovino, Isabelli e William Puma posando com o GT40
Camaros, Shelbs
Que belo visual do Ford GT 40, agora com aerofólio. Por mais que os designes atuais concebam máquinas moderníssimas, ainda prefiro o visual clássico do Ford GT do anos 60 e que venceu por 3 vezes seguidas as 24 horas de Le mans.
A alfa JK de corrida, um clássico dos anos 60
Porsche GT2RS
Ferrari GTO
O sucesso do Fitti V, um carro concebido no final dos anos 60 pelos irmãos Fittipaldi
Que belíssimo Camaro
Piquet batendo papo com amigos
O meu fusquinha e os puminhas
A Alfa GTV do Juarez. O cara é "exibido", trouxe a máquina de guincho

O vídeo abaixo foi feito pelo André do Speed Brasilia com Nelson Piquet tocando a Ferrari 599 GTO


Mais um ótimo filme, este da R. Produções. Boa trilha sonora, mas peca pelo excesso de tempo em que a música ocupa o filme. Podia-se deixar ouvir mais o som das máquinas, motivo maior deste evento.


(Fotos, Jovino e Giovani Pasini