domingo, 30 de março de 2014

CENTRO-OESTE DE MARCAS E PILOTOS E MOTOVELOCIDADE

Mais uma etapa do Marcas e Pilotos do Centro-Oeste (primeira e segunda etapas) e Motovelocidade que foram realizadas neste domingo no autódromo Internacional Nelson Piquet com organização do Capital Racing com supervisão da FADF, FMDF, CBA e CBM.
Até me surpreendi positivamente com o público que esteve presente na arquibancada coberta e no elevado 1 onde adentram os carros, porque o automobilismo, há muito tempo aqui em Brasília, tem levado pouquíssimo público ao autódromo e esta presença acredito que é mais em função da motovelocidade que tem um público apaixonado e fiel. Então, esta união das duas categorias só trás benefícios ao esporte a motor, como acontecia nos anos 70 e 80.
Na motovelocidade correram três categorias, a de 250 cilindradas e uma outra que reúnem as motos de 600 cilindradas e de 1000 cilindradas, as mais potentes. 
Na turismo, que os reúnem os pilotos de Brasília e de Goiânia, como sempre, os pegas são muito acirrados formando grupos que andam muito juntos e isto tem ocasionado alguns entraves depois da corrida.
Existem coisas que deveriam acabar no automobilismo brasileiro: este negócio de pai ou tio, ou entes queridos, tomarem as dores do filho que correm, parece coisa de país de quinto mundo. Lembro-me que teve uma época quando freqüentava o kartódromo do Guará e vi um pai que achou que o seu filho tinha sido fechado propositadamente por um adversário e deu um chute na cabeça do kartista que acabara de estacionar no boxe. Isto ocasionou uma grande confusão.  Digo isto porque é a terceira vez que vejo no autódromo este tipo de acontecimento e numa etapa do ano passado só não partiram para as vias de fato porque houve o pessoal do deixa disto.
É claro que o "pai" vai defender o seu "filho querido" e sempre achará que o errado é o outro, por isto, enquanto os ânimos fiquem menos acirrados, acredito que o melhor seria proibir a entrada destas pessoas no parque fechado para os carros quando terminar a corrida, entrando apenas o piloto e o seu mecânico ou chefe de equipe.
Isto evitaria as brigas e confusões que só prejudicam um automobilismo que está capenga há muito tempo e que só ainda existe porque alguns abnegados e apaixonados acreditam neste esporte.
No mais, nervos acirrados, abalroamento de carros, são inerentes a este esporte e tem que serem punidos pela direção de prova que está ali para exercer a sua função.
Os vídeos são de minha autoria e as fotos também e de Rogério Braga Duarte.
André Massuh (nº 11) liderou a prova do início ao fim com grande vitória de um cara que investe muito no automobilismo há muito tempo.
Um acidente entre os carros nº 27 e o nº 00 de Renato Constantino prejudicou bastante o rendimento dos carros dos pilotos.
Esta é a curva 2 no final da reta do colégio militar com o estádio Mané Garrincha ao fundo.
Não conheço bem os pilotos que disputam esta categoria, mas o Kazinho ali é do Giuseppe Vecci de Goiânia, amigo do face book. E tinha ali atrás um Escorte preparado pelo meu amigo Chiclete, também, da terra do Pequi,
Os carros saindo para o alinhamento
Até um Peugeot também estava no gride
Veja lá no fundo a arquibancada coberta com um público razoável para uma prova regional e um clima ameaçador chuvoso.
O carros esperando a liberação para a pista.
O grande vencedor André Massuh
E a presença feminina, como sempre, abrilhantanto este evento.
Chiclete e o Escortinho de Goiânia.
Que coisa mais bonita: gride cheio com mais de 30 carros.
No cochilo da gata, as motos de 600 e 1000 cilindradas esperando a hora de sair para a pista.
Tem até cobertor para aquecer as rodas.

O numeral que ficou famoso com um certo Dr. da Moto GP

E as meninas da equipe embelezando a equipe da motovelocidade
O carro de Renato Constantino com o spoiler depois de um toque com algum adversário.


Acho que ali de preto é o presidente da FADF Luis Caland.

Abaixo, alguns pequenos vídeos do Centro-Oeste de Marcas e pilotos


Aqui a largada da prova.

Depois de algum acidente, a bandeira amarela.

A bandeirada da vitória para André Massuh

terça-feira, 25 de março de 2014

OLD STOCK CAR ESTÁ CHEGANDO

Uma nova categoria no automobilismo brasileiro está sendo criada e vem resgatar os bons tempos em que a Stock Car era disputada por carros Opalas e quem está a frente da nova empreitada é ninguém menos do que o tetra campeão da Stock Car Paulo Gomes mais o Paulo Soláriz que anunciaram a criação da nova categoria, a Old Stock, apenas para Opalas duas portas fabricados entre 1975 e 1979.

Muito bom, levando-se em consideração que categorias Revival fazem muito sucesso na Europa e nos USA, além de alguns Estados brasileiros como São Paulo, RGS e Paraná que tem categorias de Classic Cup. Segundo ainda o Paulão, cada carro vai custar mais ou menos 50 mil reais e o custo por corrida será de R$ 5.000,00. Ainda de acordo com o ex-piloto e atual diretor da CBA, 12 carros estão praticamente prontos.
 
Os carros serão modernizados por questões de segurança, com freios mais eficientes, gaiolas homologadas, bancos e cintos modernos etc.
 
Então o que temos a desejar é pleno sucesso para a Old Stock Car.
 
Veja o Regulamento mais abaixo.

O old stock car e seu regulamento!!!

O old stock car e seu regulamento!


ARTIGO 1: VEÍCULOS E MODIFICAÇÕES PERMITIDAS
ARTIGO 2: CARROCERIAS E DIMENSÕES
ARTIGO 3: PESO
ARTIGO 4: MOTOR
ARTIGO 5: COMBUSTÍVEL
ARTIGO 6: LUBRIFICAÇÃO
ARTIGO 7: SISTEMA ELÉTRICO
ARTIGO 8: TRANSMISSÃO PARA AS RODAS
ARTIGO 9: SUSPENSÃO E DIREÇÂO
ARTIGO 10: FREIOS
ARTIGO 11: RODAS E PNEUS
ARTIGO 12: EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA
ARTIGO 13: DAS VISTORIAS
ARTIGO 14: CONDIÇÔES GERAIS
1 – VEÍCULOS ADMITIDOS
Somente Opala 2 portas modelo de 1975 a 1979/79
Modelos acima de 1979 será obrigatório o uso da frente e traseira em fibra md.1979,fornecida pela empresa TC pinturas para a categoria OLD STOCK RACE.
2- MODIFICAÇÕES PERMITIDAS
Os itens omissos neste Regulamento deverá encontrar-se nas suas características originais. Quando este Regulamento não permitir clara e especificamente que a peça ou componente possa receber algum tipo de trabalho, esta deverá ser mantida original.
Nos casos em que a comparação ou avaliação desta com a ficha de homologação, quer extenso de homologação, deixar qualquer dúvida, os comissários Técnicos e Desportivos darão o parecer final.
Proibida toda e qualquer adição de material (solda, colagem, eletrolise, etc.) a qualquer elemento mecânico, seja motor, cambio ou suspensão.
Somente nos casos em que este Regulamento permitir serão aceitos tais trabalho.
3-EQUIPAMENTOS QUE DEVEM SER RETIRADOS
Proteção antiferrugem (todas as partes).
Proteção anti ruído (todas as partes).
Banco dianteiro (direito e esquerdo).
Banco e encosto traseiro.
Painéis e acabamentos das laterais das portas (lado direito e esquerdo).
Painéis de acabamento das laterais traseiras (lado direito e esquerdo).
Painéis de acabamento do porta pacotes.
Tapetes (todos, inclusive porta malas).
Cinto de segurança (todos originais).
Arco e forro do teto (arame de fixação do forro).
Vidros laterais, traseiros e sues componentes de acionamento.
Faróis e lanternas (dianteiros e traseiros).
Rodas e pneu de reservas. Macaco e chave de rodas.
Triângulo de segurança. Suporte e extintor de incêndio
Para choque (dianteiro e traseiro).
Suporte dos pára-choques (dianteiro e traseiro).
Acendedor de cigarro.
Lâmpada da porta malas (conjunto).
Lâmpada da porta luvas (conjunto).
Lâmpada do cobre do motor (conjunto)
Buzinas.
Cabides e alça do teto
Barra estabilizadora traseira.
Calotas das rodas.
Cabides do teto.
Friso Mylar dos vidros (dianteiros e traseiros).
Recortes internos do reforço das portas/capô/laterais traseiras.
É opcional a retirada das calhas laterais do teto
ARTIGO 2 – CARROCERIA E DIMENSÕES
1 – BANCO
É Obrigatório o uso do banco tipo competição homologado para piloto, com apoio para cabeça. O banco deverá ser fixado por 4 (quatro) parafusos com porca e arruelas de aço de 8 mm.
2- TELA DE PROTEÇÃO
Quando retirados os vidros das portas laterais e traseiros, bem como seu sistema de acionamento, é obrigatório a instalação de acrílico ou policarbonato (espessura mínima de 3mm) ou chapa (espessura mínima de 3 mm), com exceção das janelas das portas onde do lado do piloto é opcional a colocação de tela especial de proteção e do lado do passageiro deverá ficar livre.
3- DIMENSÕES
Comprimento máximo de 4.738 mm
Bitola dianteira máxima 1.420 mm
Bitola traseira máxima 1.398 mm
Distância entre eixos mínima de 2.667 mm (com caster zerado)
Nenhuma parte da carroceria pode estender além de 966,50 mm a cada lado do eixo de simetria de veículo.
4- PARABRISA
É obrigatório o uso de para brisa de vidro laminado , proibido o uso de policarbonato.
5- PAREDE CORTA FOGO
Obrigatório a instalação de uma chapa metálica (chapa de aço 1,5 mm. Ou alumínio de
3 mm) rígida, ou fibra de carbono, que estanque ao fogo e aos líquidos, separando o habitáculo do piloto do compartimento do reservatório de combustível (porta-malas).
6- PARTE INTERNA
Não é permitido instalar qualquer outro objeto dentro do habitáculo do motor, do piloto e do porta-malas, exceto extintor de incêndio, bateria, rádio comunicador, garrafa de líquido para beber, instrumentos, geladeira e carter seco.
7 – PARTE EXTERNA
Não é permitida a modificação externa dos elementos da carroceria ou do monobloco, salvo quando previstas neste Regulamento.
8- PARALAMAS
Somente será permitido o trabalho no paralama na parte interna (rebater), ficando porém a parte externa original.
9- PAINEL DE INSTRUMENTOS
Será permitida a retirada do painel original de instrumentos, podendo o mesmo ser revestido com uma chapa.
Não é permitido o uso de instrumentos eletrônicos para captação de dados, tais como PI, AIM ou outro. Leitura permitida somente com veículo parado.
10- ESPELHOS RETROVISORES
Obrigatório a permanência de 3 (três) espelhos retrovisores, de livre marca e modelo, sendo um espelho interno do tipo panorâmico e dois externos, um para o lado direito e um para o lado esquerdo.
11-SPOILERS
Proibido o uso de spoilers.
12-LONGARINAS
Original. Poderá ser colocada fixação dos tubos para o Santo Antonio.
13 – SAIAS LATERAIS
Proibido o uso de saias lateriais.
14 – ASA TRASEIRA
Proibido o uso de asa traseira.
15 – TRAVA DE SEGURANÇA
Obrigatória a instalação de fechos adicionais para o capô dianteiro e traseiro, livre marca e modelo.
16 – GANCHO DE REBOQUE
Obrigatório a colocação de gancho de reboque na dianteira e traseira do veículo. Este gancho deve ser metálico de diâmetro mínimo 10 mm, identificado com a cor contrastante com a cor do veículo para facilitar a localização do gancho, fixados com no mínimo 2 parafusos de 8 mm . É permitido o uso de cabo de aço.
17 – Será permitido o uso da frente e traseira em Fibra Mod. 79 fornecida pela empresa TC Pinturas ou em chapa Mod. Original,opcional o uso das portas e capô traseiro em Fibra.
ARTIGO 3 – PESO
Fica estabelecido que o peso mínimo total dos veículos ao final das competições e das tomadas de tempo oficiais é de 1200 (um mil e duzentos) Kg, incluindo o piloto e suas indumentárias, veículo com lubrificantes do motor e câmbio, fluído de freio, líquido de arrefecimento e combustível nos níveis em que terminarem as competições e as tomadas de tempo acima referidas, não podendo ser adicionadas nenhum dos líquidos acima e não será drenado o tanque de combustível. No caso de algum componente mecânico ou de carroceria ter caído durante as competições e tomadas de tempo oficiais, este(s) componente (s) não poderá(ão) ser colocados de volta no veículo para aferição do peso ou seja, o carro terá seu peso aferido nas exatas condições em que terminou as competições e as tomadas de tempo oficiais. Qualquer material encontrado solto, em qualquer lugar do veículo será retirado antes da aferição do peso
ARTIGO 4 – MOTOR
1 – BLOCO DO MOTOR
1-Bloco do Motor- 6 cilindros Opala ou Silverado 4100 cc.Permitido aplainar o plano superior do bloco do motor.Permitida a adição de materiais vedadores ou solda sómente p/ conserto de trincas ou defeitos que comprovadamente não afetem formas,sistemas,volumes homologados e medidas.É obrigatório o uso de junta de vedação do cabeçote sendo proibido o uso Óring,a junta de livre procedência.A posição e fixação do no motor no local original de fabrica.
2 – CABEÇOTE
2-Cabeçote-Proibido uso de cabeçote importado.Permitido rebaixamento até a altura mínima de 76 mm.É permitido equalizar a câmara de combustão sem alterar o formato da câmara. Os dutos de entrada de admissão e saídas de escape devem permanecerem originais.Permitida a adição de materiais vedadores ou solda somente para conserto de trincas ou defeitos que comprovadamente não afetem formas,sistemas homologados e medidas.É proibido adicionar qualquer material,em qualquer formato que possa modificar o funcionamento original homologado,em especial adição de modelos do tipo Lump Port.As válvulas devem ser do tamanho original de procedência nacional,sendo que a de admissão na medida 43,5 mm e de escape 38mm.Não é permitido alterar o nº de válvulas, a posição e localização.Permitida a alteração dos ângulos da sedes de válvulas e retrabalho interno.Permitido o embuchamento das guias de válvulas ,material livre.Molas de válvulas,pratos e travas de livre procedência.Permitida a adição de calços nas molas das válvulas.Taxa de compressão de no máximo 12:1.
3-Balanceiros-Originais GM com relação de 1.75.Proibido uso de balanceiros roletados.
4-Tuchos- É permitido o uso de tucho mecânicos livre de marca e procedência.É proibido o uso de tuchos com diâmetro da base maior que o diâmetro do topo.É proibido uso de tuchos roletados.
5-Comando de Válvulas-Obrigatório o uso do Iskenderian 525-A 268/268.É obrigatório o uso do sistema motriz original do comando de válvulas ,ou seja engrenagens helicoidias de livre procedência .Não é permitido alterar a posição do sistema de transmissão de movimento do comando de válvulas.Proibido uso de comando de válvulas roletado.
6-Árvore de Manivelas-Obrigatório o uso da árvore de manivelas original com curso de 89,7 mm c/ tolerância de o,1 mm(um décimo de mm).Não é permitido qualquer retrabalho nos contrapesos a não ser furos p/ balanceamento.Permitido o balanceamento.Permitido furar a ponta da árvore,para única e exclusivamente colocação de um parafuso de fixação do cubo da polia.
7-Dâmper(compensador harmônico)-Permitido uso de Dâmper sendo que de procedência nacional.
8-Volante do Motor-Original GM sem nenhum retrabalho ou aliviamento.
9-Pistão-Livre procedência e marca até o diâmetro de 3.7/8 pol. até 0.60 pol.. Obrigatório o uso da cabeça do pistão plana, sendo permitido rebaixar p/ cavas de válvulas. Pinos de pistão e anéis de segmento livres.
10-Bielas-Originais GM do Opala ou Silverado nas medidas 5,7 pol. ou 6 pol.. Proibido o uso de bielas de alumínio.
11-Bronzinas. De bielas e mancais: Livre.
12-Sistema de alimentação-Obrigatório o uso do Carburador modelo Weber 44 IDF de livre procedência sendo que fica proibida alteração do diametro das borboletas,que é de 44mm. Preparação interna livre, somente para as canetas devem ser F-11 afinadas até no maximo 7mm, obrigatório o uso do difusor 36, permitido a alteração dos furos de progreção, permitido a retirada do diafragma somente para maior acumulo de conbustivel. Proibido uso de massa epóxi ou equivalentes nas partes exteriores do carburador.Permitida colocação de um espaçador entre o coletor e o carburador de no máximo 1(uma) polegada de altura ou 25,4 mm.Proibido uso de injeção mecânica ou eletrônica .proibido uso de qualquer combustível que não seja álcool fornecido pelo organizador do evento.Permitido uso de filtro ou tela no carburador.Coletor de admissão de alumínio de procedência nacional podendo ser o original GM com flange soldada para acomodar o carburador Weber 44IDF.
13-Bomba de combustível-A bomba de combustível é livre sendo que não esteja no interior do habitáculo .É permitido uso de no máximo duas bombas ligadas em paralelo com uma única linha de combustível.
21 – EMBREAGEM
Livre.
Permitida a utilização de embreagem hidráulica.
ARTIGO 5 – COMBUSTÍVEL
1-COMBUSTÍVEL
O único combustível permitido será álcool, a ser fornecido pela organização da prova. Somente ar pode ser misturado ao combustível como carburante.
O combustível consumido pelos competidores durante um evento deverá ser unicamente aquele fornecido pelo promotor do mesmo.
Procedimentos para análises de combustível:
A(s) análise(s) de combustível será(ão) realizada(s) seguindo o procedimento determinado pela FASP.
2- TANQUE DE COMBUSTÍVEL
Obrigatorio o uso do tanque original do Opala modelo 89/90 de 85 (oitenta e cinco) litros.
IMPORTANTE: Em nenhum momento poderá ocorrer vazamento de combustível.
É obrigatória a mudança da posição do bocal de abastecimento do tanque de combustível na parte interna da porta malas, devendo ser fixado de maneira resistente e seguro, com material livre.
Para realizar essa modificação, não é obrigatório utilizar todos os elementos de tubulação e mangueiras do reservatório original do veículo, inclusive do bocal original. É obrigatória a instalação de um cash tanque e um bujão de escoamento na parte mais baixa do tanque de combustível, a fim de facilitar a drenagem
È opcional o uso de espuma ou quebra ondas dentro do tanque.
ARTIGO 6 – LUBRIFICAÇÃO
1 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR
Utilizando um cárter original, permitido aumentar sua capacidade usando material similar. O aumento deverá ser soldado, sendo proibida sua fixação com parafusos. Opcional o uso de respiros suplementares, que deverão ser soldados no cárter do óleo, devendo terminar obrigatoriamente no recuperador do óleo.
Permitido adicionar arruelas na mola limitadora de pressão, a fim de aumentar única e exclusivamente o fluxo do óleo.
Permitido o uso de Bomba de Óleo externa.
Óleo do motor: Livre de marca e procedência.
2 – CARTER
Permitido o uso de defletores no cárter, para limitar a ação centrífuga do óleo. Permitido a utilização de carter seco.
Obrigatório na tubulação e conexões, sistemas do tipo aeroquip.
3 – RADIADOR
É opcional o uso de um radiador de óleo de livre procedência, encanamento e junções. Sistema de conexões tipo aeroquip obrigatório, não deverá ser visível externamente.
Permitida um flange entre o filtro de óleo e o bloco do motor para conexão de radiador de óleo.
Não é permitido o uso de bomba e radiador de óleo para o diferencial.
ARTIGO 7 – SISTEMA ELÉTRICO
1 – SISTEMA DE IGNIÇÃO.
MSD 6AL (digital ou analógica).
É proibido a utilização de ignição mapeada.
2 – VELAS DE IGNIÇÃO
Livres de marca e procedência. Os cabos de velas serão de livre procedência.
3 – BOBINA
MSD modelo coil 2
A sua posição, a bobina poderá ser instalada no compartimento do motor ou no habitáculo.
4 – MOTOR DE PARTIDA
Livre de marca e procedência.
5 – ALTERNADOR
Livre de marca e procedência (corsa de 94 amp.)
A correia de transmissão do movimento é livre.
6 – BATERIA
Livre de marca e procedência, devendo ser fixada por pelo menos 4 parafusos M10.
7 – CHICOTE ELÉTRICO
Livre de procedência e Marca.
8 – LANTERNAS TRASEIRAS
O sistema de iluminação traseira deverá ter 2 (dois) focos de luz, cada uma localizada na posição original do veículo, sendo facultativo o formato da lanterna.
Obrigatório de 2 (dois) focos de luz tipo break light na parte interna do vidro traseiro para luz de CHUVA. Ambas atuantes quando solicitadas.
ARTIGO 8 – TRASMISSÃO PARA AS RODAS
1 – CAIXAS DE CÂMBIO
É permitido somente a caixa de cambio 2215A. Com a seguinte relação:
No. Dentes Relação
1º 13 x 33 3.91
2º 19 x 28 2.27
3º 27 x 25 1.43
4º 22 1.1
5º 35 x 19 0.83
Caretel 34
É obrigatório o uso da macha Ré
2 – COROA E PINHÃO
É permitido somente o diferencial do Opala 4 (quatro) cilindros DANA 3.54.1.
3 – MONTAGEM DO EIXO TRASEIRO
A montagem de todo conjunto do eixo traseiro deverá ser obrigatoriamente original. Todos os componentes internos e externos do eixo deverão ser obrigatoriamente originais, sem nenhum trabalho, excluindo-se os necessários para a adaptação do freio a disco. A montagem do eixo traseiro no veículo deverá ser feita mantendo-se obrigatoriamente todas as formas e conceitos originais, não podendo ser utilizado uniball ou rolamentos nas barras de alinhamento e bandejas.
4 – AUTO-BLOCANTE
É proibido o uso de auto- blocante.
5 – ARVORE DE TRANSMISSÃO
A arvore de transmissão (CARDAN) tem dimensões livres. Deverá obrigatoriamente ser totalmente em aço, pintada na cor branca e com peso mínimo de 5.5 kg.
As juntas (cruzetas) deverão ser de aço, de livre procedência e seu sistema de fixação é livre.
É obrigatório o uso de duas (2) travessas ou cintas de aço, localizadas, uma na dianteira e outra na traseira do túnel central, firmemente fixadas à estrutura principal do veiculo, que fiquem em volta da arvore de transmissão de forma tal a evitar sua queda em caso de ruptura das juntas de união com o cambio, diferencial ou outra sessão da arvore.
ARTIGO 9 – SUSPENSÃO E DIREÇÂO
1 – MOLAS
Obrigatório o uso das molas nacionais fornecida pela empresa Impacto para a categoria
OLD STOCK RACE respeitando as características abaixo;
- Dianteira: Carga máxima de 750 Lbs com altura minima de 23 Cm.
- Traseira: Carga máxima de 350 Lbs com altura mínima de 27 Cm.
Permitido o uso de calços nas molas para correção de altura do veiculo (material livre). Proibido alterar os pontos de fixação dos amortecedores.
2 – MANGA DO EIXO (DIANTEIRA)
Somente serão permitido as originais do Opala. Livre de procedência e marca.
3 – AMORTECEDORES
Somente será permitido amortecedores nacional fornecido pela empresa Impacto,para a categoria OLD STOCK RACE,respeitando as características abaixo;
-Dianteiros: carga 750/350 Lbs
-Traseiros: carga 340/140 Lbs
4 – BARRAS ESTABILIZADORAS (DIANTEIRA)
É obrigatório manter a barra original do Opala com diâmetro de 25 (vinte e cinco) mm podendo optar-se por deixa-la ligada ou não.
5 – BARRAS ESTABILIZADORAS (TRASEIRA)
É opcional o uso da barra.
6- CAIXA DE DIREÇÂO
È opcional o uso da caixa de direção hidráulica com acionamento elétrico,sem alterar seu ponto de fixação,bem como seu sistema de barramento que deverá manter-se original do OPALA
ARTIGO 10 – FREIOS
1 – SISTEMA DE FREIO
É Obrigatotrio o uso de, no máximo 2(dois) cilindros mestres, com dispositivo que permita assegurar a ação simultânea sobre as quatro rodas, com ação dividida, no mínimo sobre duas rodas (dianteira ou traseira, mas não em “X”).
Obrigatorio o uso de pedaleira( modelo) Tilton.
2 – PASTILHAS DE FREIO
Pastilhas de Freio somente nacional.
3 – HIDROVÁCUO
Permitida a retirada.
4 – DISCOS
-Dianteiros: somente o uso do disco de Freio D20
-Traseiros; (Somente do Opala 1992).
5 – TOMADAS DE AR
Permitida a utilização de entradas de entradas de ar para a arrefecimento dos freios na parte frontal e lateral do veículo, de dimensões livres, sendo que as mangueiras que estejam localizadas dentro do habitáculo do piloto, deverá estar firmemente fixadas.
6 – VÁLVULAS LIMITADORAS
Permitido o uso de válvulas limitadores ou proporcionadoras (equalizadoras) de livre procedência e marca.
7 – TUBULAÇÕES
Permitida a substituição dos condutos e fixação do freio dianteiro e traseiro, obedecendo às características regulamentadas pela FIA/CBA .
12.4 – PINÇAS DE FREIO
Somente será permitido o uso das seguintes pinças de freio fornecidas pela empresa SIGMA para a categoria OLD STOK RACE com as seguintes características;
Dianteiras:
- Somente SIG =0034=4 pistões
Traseiras:
-somente SIG =0024=2 pistões
É proibido o uso de mais de uma pinça de freio em cada roda.
ARTIGO 11 – RODAS E PNEUS
1 – RODAS
Obrigatório o uso de rodas nacionais aro 15 x 7” modelo (a definir)
2 – PNEUS
Pneus autorizados radiais –Nacional, Novo – dimensões 205 x 55 x
15. (marca a definir)
Não é permitida a utilização de sistema de aquecimento elétrico de pneus.
3– ALARGADOR
É proibido o uso de alargadores.
ARTIGO 12 – EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA
1 – DUTOS DE COMBUSTÍVEL E ÓLEO
Os dutos de combustível não podem passar através do interior do carro. Os dutos de óleo poderão passar pelo habitáculo, mas nenhuma poderá ter qualquer conexões intermediária, ambas tubulações deverão ter conexões do tipo aeroquip em suas extremidades, ambas devem estar firmemente fixadas.
2 – CINTOS DE SEGURANÇA
Obrigatório a instalação de cinto de segurança homologado, com no mínimo 05(cinco) pontos, com fixação no assoalho através de parafusos, arruelas e porcas de aço de 8(oito)mm de diâmetro, com arruelas de no mínimo 40(quarenta)mm. de diâmetro, sendo uma interna e outra externa, ou ancorados na fixação original do veículo, se fixado no assoalho, deverá ser montado sobre uma placa de 10x12cm. Proibido fixação na placa corta-fogo traseira.
3 – EXTINTORES
Capacidade mínima: 4Kg pó químico.
Instalação: cada extintor deve ser instalado de tal maneira que não permita a sua retirada ou deslocamento, devendo possuir tubulação de cobre ou material semelhante, que permita, quando do seu acionamento distribuir o agente do extintor dentro do veículo, sobre o carburador e o tanque de combustível. O extintor nacional é obrigatório á instalação no sentido vertical.
Funcionamento: o piloto sentado normalmente no banco ao volante e com cinto de segurança atado, deve ser capaz de disparar o sistema. O dispositivo de disparo externo deverá estar posicionado preferencialmente próximo à coluna dianteira ao lado direito e deve estar sinalizado com a letra “E” pintada em cor preta sobre o círculo vermelho. O sistema deve funcionar em qualquer posição, mesmo com o carro capotado.
4 – SANTO ANTONIO
Os pontos de fixação das barras de proteção na carroceria, devem ser reforçados com uma sapata de chapa de aço de pelo menos 3mm de espessura.
Permitido aumentar o número de porcas ou soldas na carroceria as bases de aço das barras de proteção. A curvatura mínima dos tubos é de no mínimo 3 (três) vezes o diâmetro do tubo.
Caso sejam usadas conexões removíveis na construção, elas devem estar de conformidade ou serem semelhantes ao aprovado pela FIA / CBA.
Os parafusos e porcas de fixação deverão ser de aço e ter diâmetro de 8mm, e ser da melhor qualidade possível.
5 – Espelhos retrovisores:
Todos os carros deverão possuir um mínimo de 3 (três) espelhos montados de forma que o piloto possua visibilidade para trás do carro e a ambos os lados do mesmo.
Estes espelhos serão:
Dois espelhos externos e um interno, sendo todos livres, porém o interno sugerimos que seja do tipo panorâmico.
Os Comissários Técnicos deverão verificar através de uma demonstração prática, que o piloto sentado normalmente, pode definir claramente veículos que estão seguindo seu carro. Para esse propósito, o piloto deverá identificar qualquer letra ou número de 150 mm de altura e 100 mm de largura, colocadas em uma placa em qualquer lugar atrás do carro; as posições nas quais podem ficar são:
- Altura: entre 400 mm e 1000 mm do chão.
- Largura: 2000 mm a cada lado do eixo de simetria do carro.
- Posição: 10000 mm atrás do centro das rodas traseiras.
ARTIGO 13 – DAS VISTORIAS
1 – APÓS PROVA
A vistoria após a prova fica a cargo dos Comissários Desportivos e Técnicos.
ARTIGO 14 – CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os veículos deverão estar de acordo com todos os artigos e parágrafos do Anexo “J” da FIA/CBA, boletins e Anexos (à disposição na Federação de Automobilismo de São Paulo Automobilismo de São Paulo – FASP). Os casos omissos não previsto neste Regulamento, bem como dúvidas, incorreções e divergências de interpretação, etc., serão decididos pelos Comissários Desportivos e Técnicos da Federação de Automobilismo de São Paulo e Associação da Categoria, aplicando, quando for o caso, a legislação pertinente.

sábado, 22 de março de 2014

CASCAVEL DE OURO DE 1986 - FESTIVAL DO RONCO.

Muito bacana este Cascavel de Ouro realizado em 1986 com várias categorias lá em Cascavel.
 
O vídeo mostra as categorias que existiam naquela época, inclusive, uma espécie de TFL (Turismo Força livre) como existia em Brasília na mesma época e que reuniam os Opalas, Mavericks, Dodges, Fuscas pinicos atômicos, Passats, Hot cars, etc, e outras categorias como a Hot Dodge, a Hot Car, a Stock e as dos fuscas pinicos atômicos, como era chamados nos anos 70.
 
Mas o mais fascinante neste vídeo são os roncos brabos das diversas máquinas e diversas categorias.

O vídeo foi postado por Pietro Tebaldi e faz parte do acervo em VHS de Pedro Lecheta e digitalizado por Fenix produções de Cascavel.



quarta-feira, 19 de março de 2014

CAMPEONATO BRASILEIRO DE KART EM TARUMÃ EM 1971

As fotos são raras e foram roubadas lá do blog do amigo Sanco do Campeonato Brasileiro de Kart de 1971 em Tarumã com a participação de pilotos que se destacariam depois no automobilismo brasileiro e internacional, como mostra a fprimeira foto de Nelson Piquet guiando o kart  34. Piquet participava do Campeonato Brasileiro de Kart, disputado em Tarumã, nos dias 16, 17 e 18 de Julho de 1971. Ele, bem como boa parte dos participantes inscritos, competiram nas duas principais categorias da programação: Classe 100 cc, Internacional e a Classe 125 cc, Brasil.
Piquet competiu com um chassi Cox na Internacional e um Mini na Brasil. Em ambas, os resultados do piloto de Brasília não foram muito expressivos.
O melhor resultado de um piloto da casa, foi o quarto lugar de Flávio Martinewski na 125 cc. Os campeões foram os paulistas "Zeca" Giaffone na 100 cc e Carol Figueiredo na 125 cc.
Abaixo algumas imagens retiradas do ótimo site Museu do Kart além da lista de inscritos.

Piquet no kart 34



Agora veja a lista de pilotos que participaram deste campeonato que se consagraram no automobilismo, além do tri campeão Nelson Piquet que chegou na 5ª colocação neste campeonato.



domingo, 16 de março de 2014

AC EM BRASÍLIA

Dois ACs VW vieram disputar os mil quilômetros de Brasília de 1969. Os pilotos foram Fritz Jordan/Claudio Daniel Rodrigues FilhoWalter Hahn Jr/Angi Munhoz.

A foto abaixo é de Marilena Ribeiro e inédita depois da saída do bacião da rodoviária.

 Aqui os carros recebem a bandeirada de chegada. Quem será o fusquinha nº 6!!!
Os ACs VW no estácionamento de um hotel ali na asa sul. O amareço é da dupla Fritz Jordan/Claudio Daniel Rodrigues Filho e vemelho de Walter Hahn Jr/Angi Munhoz.

quinta-feira, 13 de março de 2014

10º ENCONTRO NACIONAL DE PUMAS

Uma data histórica para os amantes dos Pumas. Será realizado em Curitiba/PR nos dias 17, 18 e 19 de outubro deste ano o 10º encontro nacional de pumas em comemoração aos 50 anos de criação deste carrinho tão amado por todos nós.
 
Em 2010, realizamos, aqui em Brasília, o 8º encontro e vieram pumeiros de todos os Estados brasileiros.
 
Então pumeiros, preparem os felinos para colocarem na estrada.
 
 

segunda-feira, 10 de março de 2014

FÓRMULA FORD EM TARUMÃ EM 1994

Taí uma categoria que dá muitas saudades, a Fórmula Ford. No vídeo abaixo, corrida realizada em 1994 no veloz autódromo de Tarumã com a relização da 8ª Etapa.
 
Mais abaixo, todos os vencedores desde o seu início em 1971 até 1996, inclusive, com a temporada da "Classe B" realizada em 1993.
 
O vídeo é mais uma cortesia dos irmãos Neri.





HISTÓRIA: CAMPEONATO BRASILEIRO DE FÓRMULA FORD - TODAS AS PROVAS

Pesquisa: Paulo “McCoy” Lava

Temporada 1971

1 – Tarumã (RS)12/09/1971Francisco Lameirão (SP) – Bino/Hollywood-Shell

2 – Interlagos (SP)31/10/1971Pedro Vitor de Lamare (SP) – Bino/Banco SP-Bardahl

3 – Interlagos (SP)07/11/1971Francisco Lameirão (SP) – Bino/Hollywood-Shell

4 – Tarumã (RS)28/11/1971Francisco Lameirão (SP) – Bino/Hollywood-Shell

1972

1 – Tarumã (RS)09/04/1972Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Shelton

2 – Curitiba (PR)21/05/1972Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Shelton

3 – Tarumã (RS)12/06/1972Alex Dias Ribeiro (DF) – Bino/Hollywood

4 – Interlagos (SP)01/10/1972Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Shelton

5 – Tarumã (RS)19/11/1972Alex Dias Ribeiro (DF) – Bino/Hollywood

1973

1 – Tarumã (RS)11/03/1973Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Shelton

2 – Interlagos (SP)27/05/1973Alex Dias Ribeiro (DF) – Bino/Hollywood

3 – Curitiba (PR)17/06/1973Francisco Lameirão (SP) – Bino/Motorádio

4 – Interlagos (SP)15/07/1973Alex Dias Ribeiro (DF) – Bino/Hollywood

5 – Tarumã (RS)19/08/1973Alex Dias Ribeiro (DF) – Bino/Hollywood

6 – Interlagos (SP)07/10/1973Alex Dias Ribeiro (DF) – Bino/Hollywood

7 – Tarumã (RS)24/11/1973Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Shelton

1974

1 – Interlagos (SP)03/08/1974Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Hollywood

2 – Tarumã (RS)08/09/1974Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Hollywood

3 – Cascavel (PR)29/09/1974Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Holywood

4 – Tarumã (RS)20/10/1974Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Hollywood

5 – Goiânia (GO)27/10/1974Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Hollywood

1975

1 – Interlagos (SP)02/03/1975Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Hollywood

2 – Tarumã (RS)26/04/1975Francisco Feoli (RS) – Bino/Telefunken-Cambial

3 – Brasília (DF)08/06/1975Clóvis de Moraes (RS) – Bino/Hollywood

4 – Goiânia (GO)15/06/1975Francisco Feoli (RS) – Bino/Telefunken-Cambial

5 – Tarumã (RS)31/08/1975Clóvis de Moraes(RS) – Bino/Hollywood

6 – Interlagos (SP)26/10/1975Raul Natividade Jr. (SP) – Bino/Caltabiano Ford

1976

1 – Goiânia (GO)09/05/1976Ricardo Lenz (SP) – Bino-TB/Vicsa-Perfect Circle

2 – Brasília (DF)27/06/1976José Pedro Chateaubriand (SP) – Avallone/Brahma

3 – Tarumã (RS)29/08/1976Walter Soldan (RS) – Bino/Casa das Lâmpadas

4 – Cascavel (PR)19/08/1976Amedeo Ferri (RS) – Bino/Rádio Pampa

5 – Guaporé (RS)17/10/1976Amadeo Campos (SP) – Bino/Terbrim

6 – Interlagos(SP)13/11/1976José Pedro Chateaubriand (SP) – Avallone/Brahma

1977

1 – Guaporé (RS)24/04/1977Amedeo Ferri (RS) – Bino/Wiskão-Bondinho

2 – Tarumã (RS)15/05/1977Fábio Bertolucci (RS) – Bino/Malhas Annerose

3 – Brasília (DF)12/06/1977Arthur Bragantini (SP) – Bino/ACP-Charly

4 – Cascavel (PR)24/07/1977Jayme Figueiredo (RJ) – Bino/Royal Air Maroc

5 – Goiânia (GO)21/08/1977Arthur Bragantini (SP) – Bino/ACP-Charly

6 –Jacarepaguá(RJ)16/10/1977Jayme Figueiredo (RJ) –Bino/Royal Air Maroc

7 – Interlagos (SP)11/12/1977Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gledson-ACP-Charly

8 – Interlagos (SP)16/12/1977Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gledson-ACP-Charly

1978

1 – Guaporé (RS)19/03/1978Amedeo Ferri (RS) – Bino/Relógios Yema

2 – Cascavel (PR)07/05/1978Amedeo Ferri (RS) – Bino/Relógios Yema

3 – Brasília (DF)07/08/1978Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gledson

4 – Goiânia (GO)03/09/1978Maurizio Sandro Sala (SP) – Avallone/Rodas Scorro

5 – Jacarepaguá(RJ)05/11/1978Fernando Ribeiro (DF) – Polar/Casa Planeta Pneus

6 – Interlagos (SP)25/11/1978Amedeo Ferri (RS) – Bino/Relógios Yema-Heliar-Inpel

1979

1 – Interlagos (SP)29/04/1979Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gledson-Coca Cola

2 – Cascavel (PR)06/05/1979Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gledson-Coca Cola

3 – Tarumã(RS)03/06/1979Luís Alberto Ribeiro de Castro (RS) – Bino/Laênio

4 – Jacarepaguá(RJ)08/07/1979Eduardo Cardoso (RJ) – Avallone/Staroup

5 – Jacarepaguá(RJ)07/09/1979Rui Croce Guimarães (RJ) – Bino/Bardahl

6 – Goiânia (GO)14/10/1979Cláudio Mueller (RS) – Bino/Particular

7 – Interlagos (SP)02/12/1979Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gledson-Coca Cola

1980

1 – Interlagos (SP)27/04/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

2 – Cascavel (PR)18/05/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

3 – Brasília (DF)08/06/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

4 – Jacarepaguá(RJ)06/07/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

5 – Tarumã (RS)03/08/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

6 – Guaporé (RS)10/08/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

7 – Goiânia (GO)21/09/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

8 – Interlagos (SP)09/11/1980Arthur Bragantini (SP) – Bino/Gedore-Transbrasil

1981

1 – Interlagos (SP)12/04/1981Maurizio Sandro Sala (SP) – Bino/Particular

2 – Cascavel (PR)10/05/1981João Alfredo Ferreira (RS) – Bino/ Iec-Rollei-Bagunça

3 – Brasília (DF)14/06/1981Walter Soldan (RS) – Bino/Particular

4 – Goiânia (GO)28/06/1981Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Importadora Americana

5 – Jacarepaguá(RJ)26/07/1981Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Importadora Americana

6 – Tarumã (RS)23/08/1981Luís AlbertoRibeiro de Castro (RS) – Bino/Smirnoff

7 – Guaporé(RS)30/08/1981Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Importadora Americana

8 – Interlagos (SP)04/10/1981Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Importadora Americana

1982

1 – Guaporé (RS)18/04/1982Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Lee Jeans

2 – Tarumã (RS)25/04/1982Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Lee Jeans

3 – Interlagos (SP)31/05/1982Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Lee Jeans

4 – Brasília (DF)25/07/1982Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Lee Jeans

5 – Goiânia (GO)01/08/1982Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Lee Jeans

6 – Cascavel (PR)19/09/1982Afonso Rangel (PR) – Bino/Raven-Abrasil-Neneco

7 – Jacarepaguá(RJ)03/10/1982Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Lee Jeans

8 – Interlagos (SP) 21/11/1982Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Lee Jeans

1983

1 – Guaporé (RS)17/04/1983Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Particular

2 – Tarumã (RS)24/04/1983Egon Herzfeldt (RS) – Bino/Particular

3 – Interlagos (SP)15/05/1983João Alfredo Ferreira (RS) – Bino/Fila-Novocar Ford

4 – Cascavel (PR)12/06/1983Edgar Favarin (PR) – Bino/Eucatur-Colortest-Trento

5 – Interlagos (SP)21/08/1983Ernesto Zogbi (SP) – Bino/Santo Amaro Automóveis

6 – Jacarepaguá(RJ)28/08/1983João Alfredo Ferreira (RS) – Bino/Fila-Novocar Ford

7 – Goiânia (GO)27/11/1983João Alfredo Ferreira (RS) – Bino/Fila-Novocar Ford

8 – Brasília (DF)04/12/1983João Alfredo Ferreira (RS) – Bino/Fila-Novocar Ford

1984

1 – Goiânia (GO)01/07/1984João Alfredo Ferreira (RS) – Bino/Olympikus-Novocar

2 – Brasília (DF)08/07/1984Luís Carlos Furtado Silveira (RS) – Bino/Particular

3 – Interlagos (SP)12/08/1984João Alfredo Ferreira (RS) – Bino/Olympikus-Novocar

4 – Tarumã (RS)23/9/1984Luís Carlos Furtado Silveira (RS) – Bino/Particular

5 – Tarumã (RS)27/10/1984Luís Carlos Furtado Silveira (RS) – Bino/Particular

6 – Guaporé (RS)18/11/1984Roque Bruxel (RS) – Muffatão/Manlec-Provok

7 – Jacarepaguá (RJ)09/12/1984Roque Bruxel (RS) – Muffatão/Manlec-Provok

8 – Interlagos (SP)15/12/1984Roque Bruxel (RS) – Muffatão/Manlec-Provok

1985

1 – Goiânia (GO)26/05/1985Serge Buchrieser (RS) – Muffatão/Kibon-Mobil

2 – Brasília (DF)02/06/1985Serge Buchrieser (RS) – Muffatão/Kibon-Mobil

3 – Interlagos (SP)23/06/1985Djalma Fogaça (SP) – JQ-Reynard/Kwikasair

4 – Tarumã (RS)18/08/1985Serge Buchrieser (RS) – Muffatão/Kibon-Mobil

5 – Jacarepaguá (RJ)22/09/1985Milton Sperafico (PR) – Muffatão/Agrícola Sperafico

6 – Interlagos (SP)27/10/1985Serge Buchrieser (RS) – Muffatão/Kibon-Mobil

7 – Guaporé (RS)24/11/1985Amadeo Campos (SP) – JQ-Reynard/Particular

8 – Tarumã (RS)01/12/1985Amadeo Campos (SP) – JQ-Reynard/Particular

1986

1 – Florianópolis(SC) 30/03/1986Jindra Kraucher (SP) – JQ-Reynard/Sotratel

2 – Goiânia (GO)04/05/1986Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Disama-Engepar

3 – Brasília (DF)11/05/1986Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Disama-Engepar

4 – Tarumã (RS)06/07/1986Oswaldo Negri Jr. (SP) – JQ-Reynard/Cairu-Ponteio

5 – Interlagos (SP)10/08/1986José David (SP) – JQ-Reynard/Piraspuma-Valgrande

6 – Jacarepaguá (RJ)07/09/1986Gil de Ferran (SP) – JQ-Reynard/Electrolux-S. Ramos

7 – Guaporé (RS)12/10/1986Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Disama-Engepar

8 – Goiânia (GO)23/11/1986Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Disama-Engepar

9 –Brasília (DF) 30/11/1986Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Disama-Engepar

1987

1 – Florianópolis/SC19/04/1987Djalma Fogaça (SP) – JQ-Reynard/Kwikasair

2 – Interlagos (SP)24/05/1987Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Disama-Engepar

3 – FozIguaçu (PR)07/06/1987Gil de Ferran (SP) – JQ-Reynard/Electrolux-S. Ramos

4 – Cascavel (PR)14/06/1987Renato Russo (SP) – JQ-Reynard/Microvitam B-12

5 – Guaporé (RS)19/07/1987Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Disama-Engepar

6 – Jacarepaguá (RJ)16/08/1987Gil de Ferran (SP) – JQ-Reynard/Electrolux-S. Ramos

7 – Guaporé (RS)13/09/1987Gil de Ferran (SP) – JQ-Reynard/Electrolux-S. Ramos

8 – Interlagos (SP)18/10/1987Gil de Ferran (SP) – JQ-Reynard/Electrolux-S. Ramos

9 – Brasília (DF)22/11/1987Gil de Ferran (SP) – JQ-Reynard/Electrolux-S. Ramos

10 – Goiânia (GO)29/11/1987Domênico Paganoni (SP) –

JQ-Reynard/Pizza Benett

1988

1 – Goiânia (GO)20/03/1988Djalma Fogaça (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

2 – Brasília (DF)27/03/1988Christian Fittipaldi (SP) – JQ-Reynard/Philishave

3 – Florianópolis/SC18/04/1988Renato Russo (SP) – JQ-Reynard/Hudson-Valvoline

4 – Interlagos (SP)30/05/1988Djalma Fogaça (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

5 – Guaporé (RS)12/06/1988Jefferson Elias (SP) – JQ-Reynard/Nardini-Transfesa

6 – Interlagos (SP)31/07/1988Christian Fittipaldi (SP) – JQ-Reynard/Philishave

7 – Tarumã (RS)21/08/1988Djalma Fogaça (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

8 – Jacarepaguá (RJ)24/09/1988Christian Fittipaldi (SP) – JQ-Reynard/Philishave

9 – Interlagos (SP) 31/10/1988Djalma Fogaça (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

10 – Cascavel (PR)20/11/1988Djalma Fogaça (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

11 – Foz Iguaçu (PR)27/11/1988Christian Fittipaldi (SP) – JQ-Reynard/Philishave

1989

1 – Florianópolis/SC17/04/1989Rubens Barrichello (SP) – JQ-Reynard/Arisco

2 – Interlagos (SP)14/05/1989Tom Stefani (GO) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

3 – Foz Iguaçu (PR)18/06/1989Djalma Fogaça (SP) – Heve/Teba-TNT-Fioratur

4 – Tarumã (RS)29/07/1989Tom Stefani (GO) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

5 – Guaporé (RS)06/08/1989Tom Stefani (GO) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

6 – Jacarepaguá (RJ)02/09/1989Tom Stefani (GO) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

7 – Vitória (ES)10/09/1989Tom Stefani (GO) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

8 – Cascavel (PR)01/10/1989José Renato Garcia (RJ) – JQ-Reynard/PopCorn

9 – Goiânia (GO)29/10/1989Tom Stefani (GO) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

10 – Brasília (DF)04/11/1989Ricardo Mattos (RJ) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

11 – Curitiba (PR)10/12/1989Ricardo Mattos (RJ) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

1990

1 – Interlagos (SP)15/07/1990Carlos Bonetti (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Bombril

2 – Curitiba (PR)05/08/1990Paulo Garcia (GO) – JQ-Reynard/Arisco

3 – Vitória (ES)09/09/1990Paulo Garcia (GO) – JQ-Reynard/Arisco

4 – Guaporé (RS)14/10/1990Marcello Ventre (RS) – JQ-Reynard/Vega-Novocar

5 – Brasília (DF)11/11/1990Walter G. Neto (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Bombril

6 – Goiânia (GO)18/11/1990José David (SP) – JQ-Reynard/Jeans Barbatto

1991

1 – Goiânia (GO)16/06/1991Walter G. Neto (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

2 – Jacarepaguá (RJ)07/07/1991Walter G. Neto (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

3 – Curitiba(PR)04/08/1991Walter G. Neto (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

4 – Vitória (ES)01/09/1991Carlos Campos (SP) – Techspeed/Unitec

5 – Brasília (DF)06/10/1991Luiz Garcia Jr. (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

6 – Interlagos (SP) 27/10/1991Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Auto Capital

7 – Tarumã (RS)17/11/1991Luiz Garcia Jr. (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

8 – Guaporé (RS)24/11/1991Luiz Garcia Jr. (SP) – JQ-Reynard/Texaco-Petrópolis

1992

1 – Florianópolis/SC03/05/1992Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Auto Capital

2 – Interlagos (SP)14/06/1992Norio Matsubara (PR) – JQ-Reynard/Paraná Banco

3 – Goiânia (GO)19/07/1992Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Auto Capital

4 – Brasília (DF)16/08/1992Norio Matsubara (PR) – JQ-Reynard/Paraná Banco

5 – Vitória (ES)06/09/1992Norio Matsubara (PR) – JQ-Reynard/Paraná Banco

6 – Tarumã (RS)11/10/1992Patrick Prado (DF) – Techspeed/Auto Capital-Brasnil

7 – Guaporé (RS)18/10/1992Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Auto Capital

8 – Goiânia (GO)29/11/1992Norio Matsubara (PR) – JQ-Reynard/Paraná Banco

1993

1 – Tarumã (RS)09/05/1993Max Wilson Lima (SP) – Techspeed/Morioka Racing

2 – Interlagos (SP)30/05/1993Cristiano Matta (MG) – Techspeed/Texaco-Petrópolis

3 – Florianópolis/SC 20/06/1993Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Auto Capital

4 – Curitiba (PR)11/07/1993Max Wilson Lima (SP) – Techspeed/Morioka Racing

5 – Brasília (DF)15/08/1993Cristiano Matta (MG) – Techspeed/Texaco-Petrópolis

6 – Vitória (ES)19/09/1993Renato Russo (SP) – Techspeed/Banespa-Sachs

7 – Guaporé (RS)17/10/1993Cristiano Matta (MG) – Techspeed/Texaco-Petrópolis

8 – Interlagos (SP)14/11/1993Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Auto Capital

9 – Goiânia (GO)12/12/1993Cristiano Matta (MG) – Techspeed/Texaco-Petrópolis

1994

1 – Brasília (DF)15/05/1994Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Selènia

2 – Interlagos (RS)05/06/1994Pedro Bartelle (RS) – Techspeed/Grendene-Rider

3 – Londrina (PR)24/07/1994Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Selènia

4 – Tarumã (RS)14/08/1994Pedro Bartelle (RS) – Techspee/Grendene-Rider

5 – Goiânia(GO)11/09/1994Pedro Bartelle (RS) – Techspeed/Grendene-Rider

6 – Guaporé (RS)09/10/1994Marcelo Carneiro (MG) – Techspeed/Selènia

7 – Goiânia (GO)06/11/1994Renato Russo (SP) – Techspeed/Selènia-Mirafiori

8 –Tarumã (RS)27/11/1994Giulio Mercury (SP) – Techspeed/Varga-Graal

1995

1 – Goiânia (GO)11/06/1995Duda Pamplona (RJ) – Techspeed/ Texaco-JF Racing

2 – Brasília (DF)18/06/1995Ricardo Maurício (SP) – Techspeed/LastroG5R

3 – Londrina (PR)30/07/1995Duda Pamplona (RJ) – Techspeed/Texaco-JF Racing

4 – Cascavel (PR)27/08/1995Ricardo Maurício (SP) – Techspeed/Lastro-G5R

5 – Goiânia (GO)30/09/1995Ricardo Maurício (SP) – Techspeed/Lastro-G5R

6 – Goiânia (GO)01/10/1995Leonardo Nienkotter (SC) – Techspeed/Vipal

7 – Guaporé (RS)14/10/1995Hoover Orsi (MS) – Techspeed/Agroethal-Darci

8 – Guaporé (RS)15/10/1995Hoover Orsi (MS) – Techspeed/Agroethal-Darci

9 – Florianópolis/SC05/11/1995Juliano Moro (RS) – Techspeed/Frisco-JF Racing

10 – Interlagos (SP)10/12/1995Duda Pamplona (RJ) – Techspeed/Texaco-JF Racing

1996

1 – Guaporé (RS)03/03/1996Daniel Bartelle (RS) – Techspeed/Telasul-Colombo

2 – Florianópolis/SC24/03/1996Fernando Pantani (SP) – Techspeed/LUK-G5R

3 – Londrina (PR)21/04/1996Fernando Pantani (SP) – Techspeed/LUK-G5R

4 – Interlagos (SP)26/05/1996Juliano Moro (RS) – Techspeed/Arisco-JF Racing

5 – Brasília (DF)23/06/1996Juliano Moro (RS) – Techspeed/Arisco-JF Racing

6 – Interlagos (SP)21/07/1996Luciano Gomide (SP) – Techspeed/Arisco-Papa Tudo

7 – Cascavel (PR)04/08/1996Fernando Pantani (SP) – Techspeed/LUL-G5R

8 – Brasília (DF)25/08/1996Thiago Bezerra (SP) – Techspeed/Himafe-Sigra-G5R

9 – Goiânia (GO)22/09/1996Daniel Bartelle (RS) –Techspeed/Telasul-Colombo

10 – Curitiba (PR)13/10/1996Juliano Moro (RS) – Techspeed/Arisco-JF Racing

Fórmula Ford Classe “B” – Temporada 1993

1 – Tarumã (RS)09/05/1993Irineu Camargo (RS) – JQ-Reynard/Spazio Veículos

2 – Interlagos (SP)30/05/1993Marcelo Batistuzzi (SP) – JQ-Reynard/Microcamp

3 – Florianópolis/SC20/06/1993Marcelo Batistuzzi (SP) – JQ-Reynard/Microcamp

4 – Curitiba (PR)11/07/1993Marcelo Batistuzzi (SP) – JQ-Reynard/Microcamp

5 – Brasília (DF)15/08/1993Irineu Camargo (RS) – JQ-Reynard/Spazio Veículos

6 – Vitória (ES)19/09/1993Daniel Bartelle (RS) – JQ-Reynard/Jogos Bartelle

7 – Guaporé (RS)17/10/1993Irineu Camargo (RS) – JQ-Reynard/Spazio Veículos

8 – Interlagos (SP)14/11/1993Irineu Camargo (RS) – JQ-Reynard/Spazio Veículos

9 – Goiânia (GO)12/12/1993Irineu Camargo (RS) – JQ-Reynard/Spazio Veículos