domingo, 29 de junho de 2014

BRAZIL CLASSICS FIAT SHOW 2014

Mais um encontro de carros antigos de Araxá/MG que foi realizado neste final de semana passado. Dentre os diversos modelos que participaram do encontro que é o mais luxuoso evento de carros antigos do Brasil, a grande estrela foi a Ferrari 225 S Barchetta Vignale 1952, que, segundo o seu dono, vale cerca de 30.000.000,00 milhões de Euros e que ele teria recusado uma proposta  da própria Ferrari de 6.500.000,00 Euros. Segundo o seu dono, foram fabricadas 9 unidades deste modelo e 5 se acabaram nas pistas de corridas. 
Abaixo, muitas fotos deste evento que me foram gentilmente encaminhadas pelo meu amigo Marconi 
Motor dianteiro V12 de 3 litros e 230 HP
Tem cinco marchas e pesa 850 kg
A última foto é da Ferrari antes de ser restaurada
A ficha técnica da raríssima Ferrari
Cadilac 1941 que no leilão mandaram R$ 550.000,00, mas o seu dono rejeitou a proposta. O cara queria R$ 600.000,00












 





















OS CARROS ASSOCIADOS DO VCB PREMIADOS EM ARAXÁ
 
Na Categoria “Contemporâneos”, o associado Fernando Marques foi premiado com a BMW 1602 Cabriolet, ano 1971.
e o associado Renato Malcotti, com o Mercury Monterey conversível, ano 1962
Na Categoria “Nacionais”, o associado Roberto Nasser foi premiado com o Alfa Romeu 2300, ano 1974.

terça-feira, 24 de junho de 2014

A ERA DOS CAMPEÕES

É emocionante o vídeo abaixo, a Era dos Campeões, com depoimento dos três pilotos brasileiros que foram campeões na Fórmula 1, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Airton Senna, contando histórias de suas carreiras, com imagens inéditas e depoimentos de jornalistas, pilotos que viveram aquela época de ouro para o automobilismo brasileiro.

O vídeo é longo mas vale a pena cada minuto dele.




quarta-feira, 18 de junho de 2014

A COPA DO MUNDO E OS CARROS DOS ESTRANGEIROS NO BRASIL

Muito bacana esta matéria de Jason Vogel de "o Globo" mostrando os torcedores de outros países que vieram ao Brasil assistirem a copa do mundo. Vieram em seus próprios veículos: um francês veio em um 2CV, os holandeses que trouxeram o ônibus Bristol VR, ano 1979 e que já foram em várias copas, americamos, colombianos, mexicanos e tantos outros. Em destaque a Arca abaixo de 8 malucos argentinos que estão no Rio de Janeiro. Este é o poder que o maior evento esportivo do mundo faz com os torcedores.
 
A “Arca de Moisés” veio de Mendoza, na Argentina, ao Rio em seis dias, trazendo oito torcedores- Jason Vogel
Um ônibus antediluviano segue pelo Aterro do Flamengo rumo a Copacabana. No letreiro, a inscrição “El Arca de Moisés”. O destino? A Copa do Mundo no Brasil.
O comerciante Moisés Burat, de 31 anos, é o capitão da “arca”: um Mercedes-Benz LO-911, ano 1968, fabricado na Argentina. Originalmente um ônibus urbano, o veículo já estava convertido em motorhome quando foi comprado há três meses.
A bordo desta casa rodante, oito amigos saíram de Mendoza em 7 de junho e chegaram ao Rio apenas seis dias depois, bem a tempo de se juntarem aos milhares de argentinos que tomaram a Avenida Atlântica.
— Viemos sem ingresso a ver o que acontece — conta Moisés.
Um típico acampamento argentino no calçadão de Copacabana. Trailers tomaram o Leme - Marcelo Piu

Para quem curte automóveis, o afluxo de estrangeiros motorizados à Copa no Brasil é uma oportunidade de se ver modelos exóticos nas ruas.
Os argentinos eram os mais numerosos no Rio, à espera da partida contra a Bósnia, realizada domingo, no Maracanã. Com eles chegaram motorhomes de todos os tipos: caros e modernos ou trapizongas improvisadas. Entre os carros de passeio em Copacabana, anacronismos rodantes como Fiat 600 ou Ford Falcon lembravam as “invasões” de verão no início dos anos 80.

CORDA PARA PRENDER A DIREÇÃO
Ainda mais impressionate é a perseverança dos franceses Eric Carpentier e Pierre Pitoiset. Eles participam da organização “A Cup of World” e se lançaram num projeto sociológico: dirigir do Canadá ao Brasil e, no caminho, jogar uma pelada por dia, registrando em vídeo a influência do futebol nas Américas.
Os franceses Eric e Pierre vieram dirigindo o Citroën 2CV desde o Canadá - Álbum de viagem

Para o trajeto, escolheram um singelo Citroën 2CV pintado como bola de futebol. Seu motorzinho de dois cilindros e 602cm³ aguentou bem, mas o chassi se dobrou quando o carro atingiu um quebra-molas em alta velocidade no Peru.
Sem peças ou oficinas disponíveis, parecia que a viagem ia acabar por ali. Mas a dupla francesa conseguiu chegar ao Chile com a coluna de direção fixada por uma corda. Na região de Coquimbo, o clube local de “citroneiros” providenciou uma reforma em tempo recorde. Daí foi dirigir 52 horas sem parar cruzando os Andes e o Norte da Argentina até entrar no Brasil por São Borja, Rio Grande do Sul — a exatos 13 minutos do jogo de abertura da Copa. Prazo cumprido!
Em Porto Alegre, os jovens não conseguiram ingresso para o França x Honduras. Planejam estar no Rio a tempo do jogo contra o Equador, no dia 25.
— E, tomara, para a final no Maracanã! — torce Eric.

INVASÃO HOLANDESA
Há europeus que trouxeram de navio seus próprios meios de transporte terrestre. É o caso de um ônibus inglês Bristol VR, ano 1979, que virou casaca e hoje roda pintado de laranja transportando torcedores da Holanda. É um veterano nos Mundiais. Já levou os torcedores holandeses às Copas da Alemanha (2006) e da África do Sul (2010).
Holandeses que participam do rali "Oranje Trophy", entre os EUA e o Brasil, em Salvador - Divulgação

Desembarcado no Rio, o ônibus de dois andares levou o grupo “Oranje Fans” a Salvador, para a acachapante vitória sobre a Espanha. Seu próximo destino é São Paulo.
Outros holandeses organizaram o rali “Oranje Trophy”, especialmente para a Copa. São 29 equipes em motos bigtrail modernas, Kombi e modelos Opel e Mercedes dos anos 70.
O ônibus Bristol VR, ano 1979, já estece nas Copas da Alemanha e África do Sul. Agora está no Brasil - André Miranda

Embarcaram os veículos na Holanda para o porto de Nova York. De lá, partiram no dia 23 de março rumo ao Brasil. Já foram 25 mil quilômetros, com passagens por Salvador e Rio.
Em Salvador, na semana passada, outro holandês era o terapeuta Ben Oude Kamphuis. Ele mora na Califórnia e veio de lá dirigindo uma picape Chevrolet ano 1955.
O holandês Ben veio dos EUA na picape Chevrolet 1955 - Reuters
CHILE X 800
Agora, são os chilenos que tomam conta do Rio à espera do jogo contra a Espanha, hoje, no Maracanã. Uma caravana de 800 (!) motos, carros, motorhomes e caminhões vindos de Santiago traz 3 mil pessoas.
Alberto Schmidt vinha para a Copa com a mulher e a filha. Com medo de fazer a viagem sozinho, criou um evento no Facebook. Lá, dezenas, centenas e, por fim, milhares de pessoas confirmaram presença.
— Achava que viriam, no máximo, dez carros — confessa o organizador.
O acampamento chileno em Itaboraí reúne 800 caros e 3 mil pessoas - Gabriel de Paiva

A trupe saiu de Santiago no dia 7 de junho rumo a Cuiabá, para o jogo contra a Austrália. No dia 14, o comboio tomou o rumo do Rio. Espaço para tanta gente? Só no pasto de uma fazenda em Itaboraí.
O próximo destino da caravana é São Paulo, para a partida contra a Holanda. De lá, a ideia é voltar para Santiago. Isso se o Chile não passar para a segunda fase, claro...
 

DO BAÚ DE PENTA NEWS

Rick Penta é um amigo que foi piloto no final dos anos 60 e início de 70, a época de ouro, na minha opinião, do automobilismo brasileiro.
 
Correu de Gordini e até de Fúria Alfa e é um cara bastante querido e que conhece muita gente ligada ao automobilismo. Frequentou muito a casa de massas Mocambo que ficava na 507 sul e que deu nome a este blog, que, por sinal, ficava de frente para a sua residência na 707 sul.
 
Enfim, ele me passou alguns retratos desta época. Veja abaixo Roberto Moreno, o Baixo de cabelos!!! 
 Nosso amigo "Baixo" com algum troféu de alguma conquista sua.
Emerson Fittipaldi
O Willians Honda de Piquet campeão de 87 já aqui em Brasília quando ficou esposto numa loja de pneu.
Mais uma do Moreno
Me falaram quem é o piloto, mas não lembro mais.
Mais Emerson Fittipaldi
Mais Roberto Moreno

O piloto a esquerda também não consegui identificar, René Feiticeiro ao centro e Paulão
Mais Emerson Fittipaldi
Nelson Piquet. Repare que o microfone da Globo ainda era redondo.

Airton Senna e seu F3 na Inglaterra.