quarta-feira, 17 de agosto de 2011

59 ANOS - PARABENS NELSON PIQUET

Hoje, o tricampeão mundial de Formula 1 Nelson Piquet está completando 59 anos.

Desejo a ele muita saúde, felicidade e muita paz.

Abaixo, o vídeo que o Reginaldo Leme fez com ele num programa do Sport TV semana passada e mostra a sua garagem com os seus carros e entrevista com ele e seus filhos pilotos, Pedro Piquet, Geraldo Piquet e Nelsinho Piquet.


domingo, 14 de agosto de 2011

PUMA DAY PIRENÓPOLIS/GOIÁS

Neste final de semana o Puma Clube de Brasília participou do Puma Day Pirenópolis, que fica numa cidade histórica de Goiás e tombada pelo patrimônio histórico e cultural do Brasil e organizado pelo pumeiro Jânio daquela cidade.

Fizemos uma carreata de pumas até aquela cidade onde nos encontramos com os pumeiros de Goiânia e de de Pirenópolis.

Durante o dia os carros ficaram expostos numa praça ao lado de uma igreja e depois saímos em carreata (como mostram as fotos abaixo) até a residência de dona Celina, quitutera que teve sua casa destruída por um incêndio.

O Puma Clube de Brasília, de Goiânia e Pirenópolis arrecadaram uma boa quantia em dinheiro dos pumeiros e fizemos a doação para que ela possa reconstruir a sua residência.

Depois, mais tarde, fomos até a residência do Pumeiro Jânio, de Pirenópolis, onde houve uma ótima festa, com banda de música desfilando os sucessos do rock dos anos 60 e 70.

Este tipo de atividade dos clubes de carros antigos em ver também o lado social, não apenas se divertir, mas também, poder ajudar os mais necessitados que precisam de nossa ajuda.

Pelo o que ficamos sabendo, a Dona. Celina é uma quitutera de primeira e em poucos minutos sua casa/restaurante foi totalmente destruída.
(Clique nas fotos para ampliá-las)


Mas antes de ir para Pirenópolis, o meu puminha embirrou e não quiz pegar de jeito algum. Acredito que deve ter sido algum problema elétrico, pois ele esteve dois dias fazendo revisão e aconteceu isto.

Como não consegui resolver o problema durante a noite, cheguei bem cedo, no sábado, e guinchei-o até a minha residência. Amanhã levarei à oficina para ver o que aconteceu.

Mas o meu amigo pumeiro Carlos Paniago me emprestou seu GTE 78 reluzente de novinho e vermelhinho e eu viajei nele.

Aqui na estrada para Pirenópolis com o puminha do Adriano Mortagua à frente

Chegada em Pirenópolis


Os puminhas estacionados ao lado da Igreja


Na visão traseira dos puminhas.


Pirenópolis é isto aí: uma belissima cidade onde tem vários museus, ótimos restaurantes, cachoeiras e ainda temos o prazer de cruzarmos com estas raridades, como este caminhão Mercedes da década de 60 e em perfeito estado de conservação e fucionando.


Começando a carreata ou Pumeata para entregar a nossa contribuição para dona Celina


Repare na linha arquitetônica da cidade tombada pelo patrimônio Histórico e Cultural do Brasil


Casas do início do século passado e muito bem conservadas.


E os puminhas indo em direção à Dona Celina


Na casa de dona celina o ambiente é este aí, desolador. Por designos da natureza, a janela histórica da casa depois de queimada ainda insistia em permanecer viva e se transformou em uma espécie de obra de arte esculpida pelo fogo.


A única parte da residência de Dona Celina que permaneceu viva foi exatamente a cozinha onde ela e empregados continuavam a trabalhar fazendo excelentes empadas goianas das quais tivemos o prazer de esperimentarmos.


No retrato acima, o pumeiro de Goiânia (que não me lembro o nome agora) o nosso Diretor Social Carlos Paniago, Dona Celina, Jânio, nativo da região e que faz este ótimo trabalho social em Pirenópolis e mais um pumeiro de Goiânia.


Aqui, já é a festa na residência do Jânio:  o Giulio Pasini ( um jovem de apenas 14 anos e que é uma grande conhecedor em carros novos, antigos e super máquinas) Jovino, Carlos Paniago começando a se animar depois de uns Uisques e o nosso amigo pumeiro Menezes, do Puma Clube de Alexânia.

Mas o grande barato do Puma Clube de Brasília é que em menos de dois anos,  o transformamos num clube de verdade, onde a amizade e a irmandade existem entre os pumeiros e os nossos carros participam de eventos onde botamos os felinos nas estradas, pois acredito que o carro foi feito para andar e não para ficar parado.



Aqui a turma de pumeiros de Goiânia. Pessoal bem animado e grandes apreciadores de Pequi e Gueroba, esta delícia da culinária goiana e o prato preferido do pumeiro Mineiro, goiano do Puma Clube de Goiânia.


A organização da festa foi impecável como mostra a foto acima.


uma de nossas mesas com os pumeiros saboreando um belo churrasco e bebericando


Dizem que 9 entre 10 celebridades apreciam este destilado e o nosso Diretor Social Carlos Paniago é um deles, acompanhado do pumeiro Adriano Mortagua.


Giulio, Meneses e uma amiga, Giovani Pasini, Paniago, Leo Gaúcho e companheira, esposa do Adriano Mortagua (grande dançarino) e a mãe da pumeira Virginia, que me perdoe, mas não me lembro o nome dela agora
.

Giovani, Paniago e Virginia

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

SOM E TRAGÉDIAS - THE ROLLING STONES - ALTAMONT, DECEMBER 6, 1969


A banda inglesa The Rolling Stones, considerada como a maior banda de Rock and Roll de todos os tempos, sempre foi marcada por grandes shows desde o início de sua carreira nos idos dos anos 60 e que teria sido apadrinhada por John Lennon, mas teve também shows que ficaram marcados para sempre negativamente para eles.

Mick Jagger, o bailarino que “dava corpo à música” e que já foi considerado como o homem mais bonito do mundo, ótimo cantor e compositor e que enlouquecia os seus fãs por onde passava com o seu requebrado e gogó privilegiado, sempre acompanhado por seu parceiro Keith Richards, o grande maestro dos Stones, geralmente, guitarrista base da banda, mas que arriscava solos em muitas músicas.

Dos seus grandes guitarristas, desde Brian Jones, que queria ser o Band Lider e que mantinha uma acirrada disputa com o Mick e que morreu à beira da piscina do hotel onde estava hospedado depois de ter deixado a banda e consumido muita bebida, causando a primeira tragédia na banda. Mas teve também o guitarrista Mick Taylor, que deixou o grupo para fundar uma banda de jazz que nunca deu muito certo. Uma pena, pois ele marcou a melhor fase dos Stones para mim com os seus solos bem costurados em “Its only rock and roll” e os bem estridentes em “Sympathy for the Devil” na apresentação deles em Altamont, Califórnia, em 1969.

E foi exatamente nesta apresentação feita quase que de improviso, com palco pequeno e muito baixo e milhares de pessoas que subiam no palco a todo tempo, cachorro passeando tranquilamente ao lado de Mick, uma maluca nua que depois de consumir alguns "ácidos" queria a todo custo subir no palco, quem sabe, para se oferecer a Mick Jagger numa época efervescente em que se consumia muitas drogas e foi onde aconteceu uma de suas maiores tragédias que ficaram marcadas para sempre a banda inglesa

Há tumultos o tempo todo, quando Mick Jagger tem que parar o show diversas vezes para pedir para que o público não invadisse o minúsculo palco.

Era impressionante o fascínio que o Mick exercia sobre os seus fãs e muitos não acreditavam que estavam ali ao seu lado assistindo a apresentação da maior banda de rock do mundo.

Na apresentação da banda para o show em Altamont, os Stones contrataram os "Hells Angels" para fazerem a segurança deles. Acontece que este grupo de Motociclistas eram muito mal vistos pela sociedade americana, pois eram violentos e traficantes de drogas. Para complicar acontece o assassinato de um jovem negro por um integrante dos Hells Angels que estava acompanhado por uma namorada ariana aplicando-lhe alguns golpes de facadas em sua cabeça havendo um grande tumulto durante a apresentação de “Sympathy for the Devil ”.

Os Stones ficaram muito tempo marcados negativamente por este show, vieram criticas de tudo que é canto e Altamont ficou como uma página negra na vida dos Rolling Stones.

Para comemorar os dia dos pais, dois videos em que eles tocam "Sympathy for The Devil" quando ao final do show acontece a tragédia..



e um clássico dos Stones. A hora de ir para casa.

domingo, 7 de agosto de 2011

CAMPEONATO BRASILEIRO DE STOCK CARS 1986



Para recordar os pilotos da Stock Cars de 1986.

Em destaque os pilotos Afonso Giafone Neto,  Zeca Giafone, os goianos Alencar Junior, Marcos Gracia, Ananias Justino e Laercio Justino, Chico Serra, Ingo Hoffmann, Fábio Sotto Mayor, Paulo Gomes e Lian Duarte. De Brasília tinhamos o José Carlos Catanhede, o Raad Massouh (que fez a pole position em Brasilia um ano antes quando estreou na categoria) e o saudoso Nelson Bola Lacerda e tantos outros, mais de 40 pilotos tocando carros de verdade numa época muito rica do automobilismo brasileiro, com grandes pilotos e ótimos patrocinadores.

Mas que saudades que dá desta Stock, aliás, o campeão deste ano foi o goiano Marcos Gracia.

Clique nas fotos para ampliá-las)







Abaixo, todos os campeões desde 1979, ano de criação da categoria.


(O folder foi cedido pelo meu amigo Catanha)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

QUINHENTOS QUILÔMETROS DE GOIÂNIA DE1975!

Mais uma foto do Baú do Catanha provavelmente dos 500 Quilômetros de Goiânia de 1975.

A equipe era da Madeireira São Jorge e o Mavecão aí nº 09 chegou na segunda colocação.

Deu para identificar o Maverick nº 43 que deve ser do Paulo Cesar Lopes da equipe da Planalto de Automóveis por onde eu trabalhei por 3 anos naquela época. O opala nº 5 deve ser de Goiânia da dupla Cairo Fontes e Alencar Junior e à frente do Catanha está um maveco da equipe Mercantil Finasa. O piloto, tanto pode ser o Bob Sharp ou o Paulão Gomes fazendo dupla com algum outro piloto. O Opala nº 25 é do Luciano Licurcio e de Marco Antonio Procopio (chumbinho que eram quem tinham o patrocínio do Expresso Mineiro.

Mas quem puder identificar ou confirmar mais pilotos, fiquem a vontade.

Um ótimo final de semana para todos.

(clique na foto para ampliá-la)


Atualizando em 09 de agosto:

Esclarecimento do Catanha sobre esta prova:

Grande Jovino,
"Maravilhoso seu blog. Aquela corrida de Goiânia foi uma prova do Campeonato Copa Planalto, o carro Maverick na minha frente acho que era do Bufaical ou do Norair da Auto Escola Modelo.
Tive problemas na classificação. Lembro que largavam uns 35 carros,
Teve uma corrida que larguei em 35 e ganhei indo buscar o Alencar com o Opala da Cical. O Ze Laurindo na primeira bateria, estava puxando a fila e usou demais o freio, Goiânia consumia muito freio, era um problema. A sapata traseira comeu a lona, o patins e desmontou o burrinho, cilindro de roda, caindo óleo de freio no tambor em brasa e começou a pegar fogo. Para a 2 bateria o Bodão trocou e larguei em ultimo indo buscar o Alencar, que de tanto forcar acabou quebrando e semi eixo traseiro do Opalão.
Muitas historias e lembranças.
Abc"
Obrigado Catanha.

domingo, 31 de julho de 2011

MOTOR DKW DE 6 CILINDROS EM LINHA!

Acredito que muitos já ouviram falar no motor de 6 cilindros em V que a DKW iria lançar para os seus carros, se não me falha a memória, a partir de 1967. Mas com a descontinuação da fábrica este motor foi produzido, mas não, pelo o que eu saiba, chegou a ser comercializado, embora exista exemplar dele montado em algum DKW.

Mas e este motor que o meu amigo Umaras me passou que está sendo desenvolvimento pelo projetista Graciano e que já foi dado o start por amigo seu.

Gosto destes projetos assim ousados, isto lembra os anos 60 e 70 quando a imaginação era bem aflorada e pelo que mostra a foto, ele deve ter unido dois motores em linha, com seis bobinas de campo. Que carburação ele está usando? E a distribuição? Quantos HPs devem desenvolver este motorzão?

Mais abaixo, um video com o ronco do Motor DKW de 6 cilindros em linha.

Clique na foto para ampliá-la

Motor DKW 6 cilindros em Linhas do construído pelo Graciano


Motor  V6 desenvolvido pela DKW
Veja o video abaixo com o Ronco do Motor DKW de 6 cilindrosem linha.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A MAIOR ULTRAPASSAGEM DE TODOS OS TEMPOS NA F1

GP da Hungria de 1986.

Vejam os dois ângulos da ultrapassagem de Piquet sobre Senna.

A primeira no ângulo que todos nós já estamos acostumados a ver.


Nesta, com narração de Galvão Bueno, as imagens estão invertidas.

Repare que as palavras dos patrocinadores (Marlboro) estão ao contrário.



quarta-feira, 27 de julho de 2011

DO BAÚ DO JOSÉ CARLOS CANTANHEDE - O CATANHA


Mais um piloto brasiliense que disponibiliza todo o seu acervo para o Mocambo Blog.

José Carlos Cantanhede, o Catanha, é um dos maiores pilotos brasilienses e teve grande destaque no automobilismo brasiliense e brasileiro quando disputava de igual para igual com as melhores equipes do automobilismo brasileiro, entre elas, a poderosa equipe Mercantil Finasa de Luiz Antônio Greco.

Aos poucos, vou pingando as fotos e matérias de toda a carreira deste grande piloto, gente boa e grande amigo.

Achei os retratos abaixo incríveis porque retratam uma prova do campeonato brasileiro de Stock Cars, se não me falha a memória, no Rio de Janeiro.

Obs. importante: sempre conheci o Catanha como "José Carlos Catanhede", mas hoje um amigo (Carlinhos Pontual) me fez a correção de seu sobrenome que seria "Cantanhede" ao invés de "Catanhede".
Na dúvida, consultei o próprio e é "Cantanhede" mesmo.
Como todos o chamavam de "Catanha" acabou que ficou um situação inusitada, pois o seu sobrenome perdeu a letra "n" depois de "Ca" e pegou mais o "Catanhede" do que o "Cantanhede".
Mas Catanha, continuarei te chamando de "Catanhede" mesmo. 

A curva é a mesma e o ângulo fotográfico, também é o mesmo.

Clique nas fotos para ampliá-las

Na foto acima, o Catanha à frente de "Capeta Palhares"

Nesta, ele está à frente do grande Paulão Gomes

segunda-feira, 25 de julho de 2011

UM QUIZZZ DIFERENTE

Quem são os pilotos da foto?
Que prova eles estão comemorando?
E qual o lugar do retrato?
Um deles é um grande piloto aqui de Brasília e que me disponibilizou todo o seu baú autmobilístico.

(Clique nas fotos para ampliá-las)

A foto como ela é. Agora dá para identificar os pilotos e o local.

27/07/11 - Atualizando, da esquerda para a direita, o Ricardo Lenz, Aloisio Andrade Filho, Edgar Melo Filho, Bob Sharp, Ruyter Pacheco, José Carlos Catanhede e o Jornalista Roberto Cavalcante. É o podium dos Mil quilômetros de Brasília de 1975.


O retrato está assim meio albino, mas depois eu o coloco com a nitidez correta.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

QUIZZZ - CLÁSSICOS DO CINEMA

O meu perfil do mês foi esta clássica cena do cinema.

É um drama policial e um dos artistas é facilmente reconhecido.

O filme é de 1954 e foi vencedor de 8 Oscars, de Melhor Fotografia, de Melhor Filme, de Melhor Direção, de Melhor Ator; de Melhor Atriz Coadjuvante; de Melhor Edição; de Melhor Roteiro, incluindo Melhor Filme, Diretor e Ator.

Muito fácil. Que filme é este e os atores?

quarta-feira, 20 de julho de 2011

ELGAR NOS 500 QUILÔMETROS

A foto abaixo eu roubei lá do blog do Roberto Costa Autos&Máquinas.

A foto é do fotógrafo automobilistico, Claudio Laranjeira, e retrata o GP do Nordeste ou 500 Km de Fortaleza de 1969.

Nesta prova o Ênio fez dupla com o seu costumeiro parceiro, o Toninho Martins ou Toninho Feijão, como era conhecido aqui em Brasília,    chegando na 7º colocação. Logo atrás vem o Protótipo Onça 3 (107) de Fortaleza que foi sexto colocado nesta prova pilotado pelo Arialdo Pinho e Carlos Fernando.


O Elgar GT 104 do Ênio Garcia muito mais bem acabado, pois em sua estréia nos 500 km de Brasília de 1969 o carro apresentava uma laminação de sua fibra ainda bem precária devido às pressas que as duas unidades foram preparadas para disputar a prova brasiliense, como podemos ver na foto abaixo na matéria da revista Quatro Rodas quando o Espedito Marazzi fez um teste com ele.

O teste para a revista Quatro Rodas. Repare no mal acabamento da fibra.




Na foto acima, o Elgar GT 104 sendo exposto, se não me falha a memória, em 1970. Lembro-me deste momento, pois foi lá  na Concha Acústica quando realizou-se o "Globo Shell Especial" onde houve show histórico com a Rita Lee e os Mutantes quando ela mandou a galera acender um baseado e aí ela foi proibida de se apresentar em Brasília durante mais de 20 anos.

O apresentador era o Miele, como mostra a foto, e o Ênio está ao lado dele.

O Elgar GT 104 recebendo a bandeirada dos 500 Km
de Brasília de 69 quando a dupla  Toninho Martins e Luis Claudio Nasser,
irmão do José Roberto Nasser, saíram vencedores.

Abaixo, um filme do tradicional 500 km de Fortaleza realizado em 2008.


domingo, 17 de julho de 2011

GRANDE PRÊMIO DA ARGENTINA

Estamos em 1979, os Brabham não são páreo para as Ferrari e Williams. Lauda está cada vez menos motivado e vai terminar o ano com apenas quatro pontos, enquanto Piquet marca três.

As duas primeiras corridas do ano são perdidas para Piquet. Ele é atingido numa batida múltipla na largada para o GP da Argentina e quebra os dois tornozelos.

o acidente envolvem os pilotos Jody Scheckter (Ferrari 312T3), Didier Pironi (Ligier JS11-Ford), Patrick Tambay (McLaren M28-Ford), Nelson Piquet (Brabham BT49-Alfa Romeo) e Arturo Merzario (Merzario A1B-Ford) disputado na cidade de Buenos Aires.

Mesmo assim, insiste em disputar o GP do Brasil mas percebe que não terá condições de completar a corrida. Por isso, larga com pouca gasolina e dispara da 22ª para a 13ª posição em cinco voltas. Depois recolhe-se aos boxes.

Brasília - 2011.

Semana passada, como prometido, o meu amigo Davi Troncoso me convidou para me passar alguns materiais sobre automobilismo antigo que ele tem e eu fui à sua residência aqui em Brasília.

Depois de ver um bocado de fotos, selecionei as que me interessavam para usá-las no Mocambo, mas o que me acabou chamando a atenção foi um painel com alguns relógios que ele guardava com muito cuidado em sua estante, para um dia, devolver ao seu legítimo dono.

Era o Painel do Brabham Alfa Romeu acidentado no GP  da Argentina de Formula 1 de 1979.

Segundo o Davi, depois do acidente do Brabam Alfa, o Piquet o recebeu de presente e quem o trouxe para o Brasil e sem o motor,  foram o Ricardinho Nhen Nhen Nhen e o “Baixo” ou uma pessoa que trabalhava com o Amador Pedro e ele veio puxado através de uma carreta até São Paulo.

De São Paulo para Brasília, até a casa do Piquet, na QI 23 do Lago Sul, quem o trouxe foi o Ricardo Nhen Nhen Nhen e ele foi desmontado a pedido do Piquet e partes dele foram guardadas lá dentro de uma caixa.

Como vocês podem ver nas fotos abaixo, o carro foi praticamente partido ao meio, mas mesmo assim, em conversa com o Piquet no velório do Ênio Garcia quando mostrei-lhe a foto do painel, ele pretendia recuperá-lo e guardá-lo em sua residência.

Na época, Alguns relógios estavam estragados e o Davi troncoso levou o painel com os relógios (foto) para Goiânia para ser consertado e ficou lá por algum tempo, mas como o sujeito não conseguiu consertá-lo, ele o trouxe de volta para Brasília.

Tentou contato com o Piquet para devolvê-lo, mas como o Piquet já havia viajado para o exterior para dar continuidade à sua carreira de piloto de Formula 1, o Davi não conseguiu devolvê-lo e o painel ficou guardado até hoje em sua residência e hoje surgiu a oportunidade de fazê-lo e o Davi me confiou-o para entregá-lo ao Nelson, o que farei quando ele voltar de férias.
(Clique nas fotos para ampliá-las)
Detalhe do relógio com a identificação do Brabham Alfa



As fotos do que sobraram do Brabham Alfa depois do acidente em Buenos Aires.









O que restou do Cockpit

Piquet se preparando para a largada

O Brabham Alfa BT 49 de Piquet

Abaixo, um pequeno video com o acidente em que Piquet  foi envolvido em Buenos Aires