quinta-feira, 17 de maio de 2012

DONNA SUMMER NOS DEIXOU

A cantora Donna Summer morreu na manhã desta quinta-feira (17) após uma batalha contra um câncer de pulmão. Conhecida como a rainha da disco music, ela tinha 63 anos e estava na Flórida no momento de sua morte. Ela teria comentado que acreditava ter contraído a doença ao inalar partículas tóxicas após os ataques de 11 de setembro em Nova York. No entanto, uma fonte teria dito que há duas semanas Donna estava relativamente bem e que tinha planos de terminar o álbum no qual vinha trabalhando. 

Donna ganhou cinco vezes o Grammy ao longo da carreira e fez muito sucesso nos anos 70 com hits como "Last Dance", "Hot Stuff" e "Bad Girls. Nos anos 80, continuou nas paradas, com músicas como "She Works Hard for the Money" e "This Time I Know It's for Real".

A cantora e o produtor Giorgio Moroder definiram a dance music nos anos 70 e foram responsáveis pela entrada de artistas como Duran Duran e David Bowie no gênero. Com quase 40 anos de carreira, ela vendeu mais de 130 milhões de discos e influenciou muitos artistas que vieram depois, de Madonna e Whitney Houston, passando por Janet Jackson.

Abaixo, um video com um dos seus maiores sucessos "Last Dance".


Reprodução.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

QUIZZZ HISTÓRICO FITTI PORSCHE

O carro todos devem saber, mas veja que ele não tem os faróis dianteiros. Foi mudada um pouco a carenagem dianteira e a mecanização, qual era? De quem era o Fitti Porsche nesta época e que lugar é este e qual é o ano? Fácil!!!
As fotos fazem parte do acervo do meu amigo Carls Von Negri disponibilizada para este blog e a reforma foi feita em sua oficina a Auto Modelo que ficava na asa norte.
Eles estavam viajando para uma corrida em Minas e o Fitti Porsche estava sendo puxado por um Dodjão através de uma carreta e esta desconectou-se do carro e o Fitti Porsche caiu com a carreta em um precipício.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A CASA DO ZELADOR

Neste domingo comemoraremos o dia das mães.

A minha já está no andar de cima vigiando e olhando por todos os filhos e netos.

Um ótimo dia das mães para todas as mães dos amigos que frequentam este espaço.

Para comemorar este dia, não poderíamos deixar de falar de automobilismo.

A raríssima foto abaixo foi surrupiada do faceboock do Jan Balder e mostra a casa do zelador de Interlagos.

Veja onde ela ficava, ao lado da curva do lago onde repousava, segundo as lendas, alguns motores de DKWs, cercada de umas mangueiras e pinhais ..


A foto abaixo foi tirada da matéria que o Sidney Cardoso fez para o "Nobres do Grid" mostra um outro ângulo da casa do zelador numa corrida do Ailton Varanda e seu KG 2000.


ATUALIZANDO E FAZENDO CORREÇÃO:

Recebi email abaixo de Ângela Fernandes da Cruz, fazendo a correção de que o zelador de Interlagos que morava na residência das fotos acima na realidade foi o seu avô o Sr. Pedro Ramos Rodrigues.

A mensagem dela está abaixo e agradeço desde já:

"Olá!!!
me chamo Ângela fernandes,gostaria que se possivel de alguma forma me ajudasse a efetuar uma correção nessa reportagem,(http://blogdojovino.blogspot.com.br/2012/05/casa-do-zelador.html)onde o nome do zelador da casa mensionada é orozimbo.issu não é verdade o nome dele éra pedro ramos rodrigues! o orozimbo tambem foi zelador porem numca reidiu na casa da curva da ferradura!essa informação no blog esta errada e em homenagem ao meu avô que deu seu sangue dentro do autodromo com sua função de zelador e morou basicamente 40 anos la dentro só partiu de la no dia do seu falecimento...Eu como sendo sua neta não gostei de ver essa informação errada...me ajude a corrigir issu por gentileza.serei muito grata!!! eu tenho algumas provas de que  está errada a informação no blog, caso seja necessário lhe confirmar coloco em sua disposição!
Atenciosamente;Ângela Fernandes Da Cruz..."


quarta-feira, 9 de maio de 2012

DO BAÚ DO EDUARDO CARDOSO - FORMULA 200

Mais fotos do Baú do Eduardo Cardoso disponibilizadas para este blog.
Mostra a Sequência de um acidente na F 200 em Goiânia, provavelmente, no final da década de 90 com a participação do próprio Eduardo com o kart nº 4 de capacete branco e laranja, mas ele não se envolveu no acidente.
Sei que era uma categoria que começou em Goiânia e que chegaram até a correr em autódromos, pois os karts da Formuala 200 usavam motores Agrale de 200 cilindradas e com marchas, mas não eram tão rápidos em kartódromos como nos autódromos por causa do giro que demoravam a subir em relação aos 125 dois tempos.


Lembro-me que uma vez, eu e uns amigos fomos ao kartódromo de Anápolis para andar lá e alguns karts da Formula 200 estavam treinando também.


Ficamos observando os karts andarem e o meu amigo Sergio me falou que os nossos 125 andariam mais rápidos do que aqueles da F200.


Colocamos os kasts na pista e a nossa suspeita ficou provada quando passamos por eles lá no miolo e eles só conseguiam uma melhor performance na enorme reta daquele kartódromo, que, por sinal, está praticamente destruído e abandonado.


E por falar no Kartódromo de Anápolis, palco de alguns campeonatos brasileiiros de Karts, farei brevemente um post com fotos de como ele se encontra atualmente. Dá uma dó só de ver.


A foto acima mostra a grande reta deste kartódromo (pelo menos naquela época era a maior) e eu treinando numa das várias vezes que fomos andar neste kartódromo.

Eduardo, mais uma vez, muito obrigado.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

DO BAÚ DO EMERSOM FITTIPALDI

As fotos abaixo foram confiscadas do Facebook do Emerson Fittipaldi.
Copersucar Fittipaldi numa imagem rara e que eu não conhecia com o caminhão da equipe.
Em que lugar seria?
E no retrato mais abaixo... Parece o Colin Chapman, mas não é. Onde? quem são os personagens e o carro?



sexta-feira, 4 de maio de 2012

LADO E - CROSSROADS - O DUELO

Assisti o filme "Crossroads" ou a "Incruzilhada" pela primeira vez ainda em Vídeo K7. Depois, o vi ainda em DVD e um monte de vezes em que passou na televisão.

O filme conta a história de um jovem e talentoso estudante de música clássica, Eugene Martone (interpretado por Ralph Macchio), que é aficcionado por Blues e por rock.

Mesmo sendo reprimido pelo seu professor, um purista, o jovem não se intimida e descobre que Robert Johnson, lendário guitarrista de blues, tinha um contrato para gravar 30 músicas, tendo, contudo, gravado somente 29 até sua morte. Com a intenção de gravar a música perdida e iniciar sua carreira com chave de ouro, ele ajuda na fuga de Willie Brown (Joe Seneca), um antigo gaitista de blues e amigo íntimo de Robert Johnson, de um asilo-prisão.

Assim começa a busca de ambos pela "Encruzilhada", local onde Johnson e Brown teriam vendido suas almas ao Diabo para se tornarem famosos cantores de blues.

O desfecho do filme se dá com um glorioso duelo de guitarras entre o jovem estudante de música clássica e o guitarrista do Diabo, Jack Butler (ninguém menos do que o melhor guitarrista da época Steve Vai). Durante o filme, a maior parte das dedilhadas de Ralph Macchio foram dubladas pelo guitarrista Ry Coorder.

O filme abaixo mostra a cena em que eles se encontram na encruzilhada, onde foi feito o pacto com o diabo, e eles marcam o duelo de guitarras que é simplesmente espetaculoso. Para quem gosta ou não de blues, vale a pena ver a performance do endiabrado Jack Butler (Steve Vai) e de Eugene Martone (Ralph Macchio).

Um ótimo final de semana para todos.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

AYLTON VARANDA E "O TANTO FAZ"

Recebi as fotos abaixo do meu amigo Sidney Cardoso e do Augusto Varanda, filho do piloto Aylton Varandas, e que foi construído na oficina do Renato Peixoto, "Peixotinho" que era muito bom no trabalho com alumínio e um bom piloto.
Não existe muitas informações a respeito do carro, nem o Sidney nem o Augusto Varandas sabem maiores detalhes do carro que foi apelidado de "Tanto Faz" porque parecia que a frente era a traseira e a traseira era a frente. Só depois de olhar atentamente, é que a gente percebe onde é a frente e onde é a traseira.

Mas as fotos abaixo mostram como ele foi construído e algumas provas em que ele participou.



O protótipo “Tanto Faz” sendo construído na oficina de Renato Peixoto, “Peixotinho”. Foto José Augusto Varanda.


O carro foi construído com chapas de alumínio!!!




O esboço do projeto lá na parede por onde os construtores se basearam para o construir.



Visão frontal do Tanto faz - O “Tanto Faz” defronte a prefeitura de Petrópolis. Até que de frente ele não parece estranho. Foto José Augusto Varanda.



Aylton Varanda e Mário Olivetti com o protótipo FNM Força Livre. Esse carro acabou ficando com o nome de “Tanto Faz”, porque olhando para ele tanto faz a frente como a traseira. Foto cedida pelo piloto Nelson Cintra.



Olha o “Tanto Faz” em ação aí na corrida! Foto pega com Rubens Casses. Da esq. p direita. Carretera nº 21 (não sei quem é), DKW # 11 Luiz Antonio Greco  Juvenal Terra, “Tanto Faz” nº 5 Aylton Varanda  Mário Olivetti.



26-11-1961. Mil Milhas Brasileiras, Interlagos, SP. Turismo Força Livre. 3º lugar. Protótipo FNM Aylton Varanda  Mário Olivetti.



Aylton Varanda e Mário Olivetti com o “Tanto Faz”. Foto cedida pelo piloto Nelson Cintra.



Diante da prefeitura do Rio de Janeiro


E por falar em Aylton Varandas, este grande piloto, o Sidney Cardoso fez duas matérias mostrando tudo da carreira deste piloto e estão no "Nobres do Grid" nos links abaixo:

Parte 1
http://www.nobresdogrid.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=643:aylton-varanda-grande-piloto-grande-alma-grande-amigo-2o-parte-&catid=95:coluna-primeira-fila&Itemid=201
Parte 2
http://www.nobresdogrid.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=631:aylton-varanda-grande-piloto-grande-alma-grande-amigo-1o-parte-&catid=95:coluna-primeira-fila&Itemid=201

segunda-feira, 30 de abril de 2012

PILOTOS QUE EU GOSTO - ARI VATANEN - PIKES PEAK

Sexta passada, ARI VATANEN, completou 60 anos de idade. Para mim foi o melhor piloto de Rally de todos os tempos. Começou nos ralis no ano de 1970 e estreou-se no WRC em 1974. Foi Campeão Nacional de Ralis da Grã-Bretanha em 1976 e 1978 navegado por Peter Bryant e David Richards respectivamente. Em 1977 passou a ser uma presença assídua em provas do WRC, ao volante de um Ford Escort RS 1800. Já em 1979, assina pela Rothmans Rally Team. Em 1980 consegue a primeira vitória no WRC ao volante do RS 1800 durante o Rali da Grécia e no ano seguinte torna-se Campeão do Mundo de Ralis. Já em 1984, o finlandês assina contrato para guiar um Peugeot 205 T16 da equipa de fábrica da Peugeot. Na apresentação do carro francês com 520 cv Vatanen disse, "este carro é muito para mim". Talvez o tenha dito por ter consciência da monstruosidade daquele carro, algo que nem todos perceberam de imediato. Do Rali da Finlândia de 1984 até ao Rali da Suécia do ano seguinte, Vatanen conseguiu um total de 5 vitórias em provas do WRC. Em 1985, durante um Rali da Argentina, sofre um grave acidente com o 205. Esteve entre a vida e a morte e só um ano e meio depois voltou a competir novamente, infelizmente fora do WRC. Passou a disputar o Rali Paris-Dakar conseguindo ganhar com a Peugeot em 1987, 1989 e 1990 e com a Citroen em 1991. Também fora dos ralis, obteve sucesso no Pikes Peak International Hillclimb, que chegou a vencer com o Peugeot 405 T16, baseado no 205 T16 depois do Grupo B ter sido banido.

O filme abaixo, Climb Dance, em que Vatanen mostra a todo o mundo como se conduz um carro de ralis, dirigido por Jean Lois Mourey e que ganhou vários prêmios internacionais em festivais em 1990, é uma aula de como se toca um carro com o giro todo sempre lá em cima, morro acima ou morro abaixo, à beira de precipícios ou não, com o sol na cara e tocando com apenas uma mão e a outra se protegendo dos raios solares e que dá um frio na barrica só de assistir. Puro rock and roll.

Vai tocar assim lá na Cochinchina.


O curta dirigido por Jean Lois Mourey e que ganhou vários prêmios

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A MÃOZINHA DE DEUS!!!

Faltavam apenas 8 minutos para o final das 12 horas de Interlagos, prova realizada em abril de 67. O KG Porsche nº 2 da Equipe Dacon, pilotado por José Carlos Pace (Mocco) e Anísio Campos, parou na curva da Ferradura com coroa e pinhão quebrados, quatro voltas à frente do segundo colocado. Mesmo assim, ele seria campeão se permanecesse parado onde estava.


 Repare o desespero do piloto do KG Porsche com a quebra da coroa e pintão. Ao lado passam a Carretera 18 de Camilo/Celidônio e Alpine de Luisinho Pereira Bueno.


Mas aí apareceu o Renault Rabo quente 1093 de Élvio Ringel que deu uma mãozinha ao KG/Porsche e acabou sendo desclassificado pela Comissão de Corridas, que acolheu ainda, na pista, protesto de Camilo/Celidônio e atribuiu a vitória à sua carretera 18.


Mas essa decisão da Comissão, punindo irregularidade flagrante, somente foi tomada depois de enorme confusão, agravada pela primeira deliberação que dera a vitória ao KG/Porsche. O clima de bagunça criado pela insegurança da Comissão de Corridas completou-se a noite, na sede da FPA, quando ela decidiu considerar de novo a Dacon vencedora, contra o voto de Eloi Gogliano, que se demitiu da presidência da FPA. No meio dessa balbúrdia, Camilo, que já quisera desistir da discussão, colocou no bolso o protesto que assinara e saiu da sala, dizendo que não haveria mais motivo para briga. Essa atitude dele fez a Comissão se acomodar e confirmar a vitória ao KG/Porsche.


A famosa Carretera 18 da dupla Camilo/Celidônio que fizeram o protesto.

Um ótimo final de semana para todos.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O BMW ESQUIFE DE JAN BALDER

Vi o Jan correr num Mil Quilômetros de Brasília no final da década de 60 com o belo BMW Ti que foi transformado neste Spyder abaixo.


Mas segundo relato do Jan em seu livro "Nos Bastidores do Automobilismo Brasileiro", que a idéia de cortar a capota da BMW 2002 Ti e transformá-la num spyder, veio de Ciro Cayres que havia visto numa revista uma Lancia italiana com esta "solução aerodinâmica".



BMW 2002 Spider 8 Esquife  pilotada por Roberto Dal Pont e Willy Otto Jordan perseguida pela Alfa GTAM nº 25 pilotada por Abilio Diniz na prova 6 Horas de Interlavos realizada em 4 de julho de 1971.


Fitti-Alfa na perseguição à BMW-Esquife


Atualizando: Este post está sendo feito de acordo com os comentários dos amigos: surgiu a dúvida se o BMW Esquife de Jan Balder torcia muito o chassi. Veja na foto ele na pole numa prova em Interlagos. Ao seu lado a Carretera 18 do Camilo Christófaro e o Snob Corvair de Eduardo Celidônio, carros que sempre andavam na frente em provas daquela época. Acredito que o problema de torção do chassi seria fácilmente resolvido naquela época.

Segundo o Mestre Joca, "ele desconfia que deu margem à criação do BMW-Esquife tenha sido a Lancia Fulvia HF Speciale Barchetta que correu a Targa Florio de 1969, sob o comando da dupla Sandro Munari-Rauno Aaltonen que terminou em nono lugar na geral e segundo na categoria P2 (protótipos até 2 litros), lutando em condições de igualdade com os Porsches 907, muito embora fosse equipada com um motor de 1,6 litros de 140 HP".

A foto abaixo foi copiada do FaceBook do Jan Balder.

Seria este o tal Lancia Fulvia HF que inspirou a criação do BMW Squife?

Lendas à parte, são dois belos exemplares.

Onde seria esta foto?

sábado, 21 de abril de 2012

O CAMINHÃO DO ROCK AND ROLL NO VCC DE BRASÍLIA

Numa madrugada sonolenta e depois de tomar umas e outras, William Cadilac aportou no Ebay e saiu passeando à procura de mais uma moto clássica, sua maior paixão,  mas deparou-se na seção de caminhões antigos e ele ficou impressionado com os caminhões bombeiros que estavam a venda e por um preço bastante acessível. A princípio, se interessou por um caminhão bombeiro amarelo V12 à gasolina, mas acabou dando um lance de mais ou menos U$ 7.000 num caminhão vermelho V8 Diesel e me mandou um email com as fotos dele e foi dormir.

Noutro dia, ao abrir o Ebay novamente,  para sua grande surpresa, o seu lance havia sido o vencedor.
Aí começa a novela para trazê-lo para o Brasil.

O Caminhão estava em Englishtown, em New Jersey, e ele foi rodando até o porto de Miami e todo o trâmite do processo de importação demorou em torno de 6 meses até aportar em Curitiba e o próprio William o trouxe rodando até Brasília.

Este é o Caminhão do Rock and Roll que já está fazendo grande sucesso aqui na cidade e a pretensão do William é dar oportunidade às novas bandas e levar a cultura roqueira para todo canto.
É impressionante a impecabilidade deste caminhão ano 1973. Tudo funciona:  relógios, mangueiras em perfeito estado e tem até um gerador de energia.

Com a organização e o apoio do VCC de Brasília, foi realizado este encontro onde os antigomobilistas trouxeram as suas belas máquinas dos anos 60 e 70 e os motoclubes para homenagear Brasília no dia do seu aniversário de 52 anos.

E eu tentando saber como se escrevia o nome da cidade de origem do caminhão e ele estampado bem grande na frente do caminhão.

Juarez e Nelson Piquet apreciando os puminhas!!!

Como sempre, o puma clube de brasília prestigia mais um evento do VCC de Brasília

O "Belo Antônio", digo, o belo caminhão pegando uma sombrinha

Mais puminhas e a movimentação em torno do caminhão

O bom destes encontros também é a presença feminina.

O Fúria Alfa do Tom Villas Boas premiado ano passado no Sema.


A tenda do Puma Clube de Brasília onde podia-se beber uma cervejinha bem gelada

Marcão, Marcia, Alexandre, Ernestinho e filho, William, o nosso novo presidente do PCB, Luiz e Adriano Mortagua.

Michele, a assessora de imprensa do VCC ladeada pelos belos pumas

Michelle e Adriano Mortagua

William, o cabra macho que importou o caminhão bombeiro.

A turma de motociclistas se reúnem para o retrato

Luquinha, futuro pumeiro, Magda, Maria Fernanda e Leo com o Pachard 38 no fundo.

Packard, vários clubes de antigos presentes como o dos Karmann Ghias, Opalas, Mavericks, Dodges...

Os clubes dos fuscas também fizeram presença no evento.

Para quem não sabe, o VCC fica no museu vivo da memória candanga. Aqui funcionava os primeiros hospitais de Brasília e que davam assistência aos primeiros candangos que chegaram para a construção da cidade. Aqui você verá os primeiros consultórios odontológicos, médicos, a sapataria, uma enorme maquete de como seria a cidade e muitos objetos da construção da cidade.



O clube dos jipes militares também presentes.




Até o puma do Jeff Beck também marcou presença.


Mais belas motociclistas

A banda  improvisou em cima do caminhão, pois ainda não foi instalada toda a aparelhagem de som no caminhão.


E eu posando para o retrato.

Abaixo, um pequeno vídeo do caminhão.
(As fotos são minhas e do Adriano Mortagua)