quinta-feira, 28 de junho de 2012

MUSEU RODAS DO TEMPO - PIRENÓPOLIS

Semana passada estive visitando a cidade histórica de Pirenópolis/GO para comemorar o aniversário de um amigo de Brasília e aproveitei para visitar, também, o Museu Rodas do Tempo.

Este museu ficava aqui em Brasília e tinha mais de 200 itens e várias vezes fui lá visitá-lo e cerca de uns 5 anos atrás ele foi transferido para esta cidade goiana, inclusive, foi motivo de um post Aqui no Mocambo.

Fiquei impressionado com as suas instalações, muito bem organizado, dividindo cada etapa do tempo e  marcas de motos e bicicletas cronologicamente em várias casas e contando a história da roda desde as primeiras bicicletas até as motos do início de sua construção até a década de 70.

Fiquei feliz também em ver que o próprio museu se auto sustenta (algo bem difícil nos dias de hoje), pois o Sr. Augusto, dono do referido museu, coloca a venda vários "souvenirs", como camisetas, bonés, adesivos, mini bicicletas, motos e posteres com o tema específico e cobra um pequeno ingresso para conhecer o museu.

Aqui em Brasília o museu ficava num lugar com pouquíssima visibilidade e em Pirenópolis, uma cidade turística de Goiás e tombada pelo patrimônio histórico, a visitação é muito maior  e constante, pois a cidade está sempre cheia com turistas de várias partes do Brasil e também de outros países.

Abaixo, algumas fotos que fiz do museu.

Obs: algumas fotos estão tremidas, resultado de três dias de muitas farras em Piri.

Lá no fundo as camisetas que podemos levar como lembrança do museu.
Mais souvenirs, muitos deles, feitos pelos artistas locais


Na entrada para o museu tem estes guardas-chuvas
Visão de dentro do museu. Um pouco diferente dos convencionais quando tudo fica num único prédio.
Bicilcetas bem antigas, dos primordios de sua construção, ainda em madeira

Veja a altura desta bicicleta!!! Ela é mais alta do que eu que tenho 1m87 e fico imaginando como os usuários conseguiam subir nela.
Já tive uma Caloi desta, dobrável
Mais bicicletas, velocípedes
Motos bem antigas e com poucas cilidradas e de diversas marcas

Algumas bicicletas motorizadas que estão em voga hoje em dia com as bicicletas elétricas




As motos de cinquenta ou pouco mais de cilindradas de corridas




Esta aqui em tive uma, é um Suzuki 50 cilindradas, só que a minha era verde

Aqui as motos mais potentes e 4 e 6 cilindros

Motos Indian, um dos maiores clássicos sobre duas rodas
Mais Indians






Algumas clássicas BMW






Minis Lambretas e Vespas
Lambretas com side car
Mais lambretas e vespas e um Messerschmitt
Romi Iseta e uma lambreta de corrida da década de 60


Lambreta de corridas. Vi corridas de lambretas na avenida Goiás em Goiânia quando era menino. Um dos pilotos era o Edmar Ferreira.
Messerschmitt. Difícil de falar e de escrever. Veículo integralmente restaurado com componentes originais. Após a II grande Guerra Mundial, a empresa alemã Messerschmitt, fabricante de famosos aviões de caça, se aventurou na construção de um veículo barato que atendesse ao público de uma Europa em recuperação. Dizem que a cabine foi inspirada ou reaproveitada dos velhos caças.
Uma Xista. Lembro-me que o porteiro do meu bloco tinha uma e era uma moto meio estranha.
Estas motos estão na fila para a restauração

10 comentários:

  1. Bem interessante esta matéria do museu de Pirenópolis, me lembro que esta pedra pirenópolis era muito usada nas construções das casa e prédios em Brasília nos anos 60 era piso de pirenópolis, parede forrada de pirenópolis, bordas de piscínas pirenópolis e aí vai...continua assim tão popular em Brasília?

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  2. Bem interessante esta matéria do museu de Pirenópolis, me lembro que esta pedra pirenópolis era muito usada nas construções das casa e prédios em Brasília nos anos 60 era piso de pirenópolis, parede forrada de pirenópolis, bordas de piscínas pirenópolis e aí vai...continua assim tão popular em Brasília?

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  3. Rodolfo, ainda continua muito usada ainda, principalmente, em bordas de piscinas, pois elas não aquecem.
    Jovino

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  4. Belo museu!
    As duas BMW, uma azul linda se não me engano R50 52/54 e uma R75.

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  5. Fabiani C Gargioni #2728 de junho de 2012 às 19:10

    Vale a pena uma visita Jovino!!!

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  6. Bela matéria.
    Conheço Pirenópolis, tenho parentes lá e na ultima visita que fiz, o museu estava em formação.
    Não sabia que o acervo deles já estava neste porte.

    Abs

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  7. Caro Jovino,
    Saudações antigomobilísticas. Parabéns pela bela matéria.
    Um PUMABRAÇO.
    Heriberto.

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  8. PRECISO DO TEL DO MUSEU RODAS DO TEMPO. aLGUEM PODE ME INFORMAR?

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  9. PRECISO DO TEL DO MUSEU RODAS DO TEMPO. aLGUEM PODE ME INFORMAR?

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