quarta-feira, 13 de novembro de 2013

DO BAÚ DO ROBERTO COSTA - AUTOMOBILISMO CEARENSE

O automobilismo cearense sempre foi muito forte, apesar de ficar longe do sul/dudeste, desde o final dos anos 60, grandes torneios e provas são realizadas no autódromo do Eusébio lá em Fortaleza e a presença de equipes e pilotos de outros Estados pegavam estrada, inclusive, equipes e pilotos brasilienses que  rumavam em direção ao Ceará para participarem destas provas.
 
Pilotos como Ênio Garcia, Toninho Martins, Carlão Braz, Alex Dias Ribeiro e tantos outros, sempre participavam de provas neste autódromo.
 
Protótipo nº 33 de Ivan Cravo (Bahia), nº 80 de Antônio Cirino e nº 11 de João Quevêdo, ambos do Ceará.
Largada do Dorally da Integração Nacional no Autódromo Virgilio Távora -Euzébio CE - com Equipe Ford a frente.
Opala de Toinho ou Dado Dafonte, Puma de Lulu geladeira e no Protótipo o Antônio Cirino,  
Equipe Cravo - Da direita para a esquerda, Ivan Cravo (piloto), Mário Cravo, o grande escultor baiano, Otto Bauer o seu cunhado e preparador dos carros.
O mesmo protótipo 80 das outras fotos mas em uma versão que não vingou equipado com motor Franklin de avião.
 Foto de uma prova posterior a que apareceu pela primeira vez a Família Cravo.
Onça 3, um dos protótipos mais velozes já construídos no Ceará que venceu diversas corridas pilotado por Arialdo Pinho
Os carros brasilienses embarcando para os 500 km do Ceará, se não me engano, o de 69.
As máquinas brasilienses: Fusca Chapéu de Freira do Von Negri, o Fusca  Disbrave do Carlão Braz, o Patinho Feio de Alex Dias Ribeiro, o Elgar GT 104 do Ênio Garcia e a Berlineta Interlagos de Paulo César Lopes. 

4 comentários:

  1. Nossa Jovino!!!! Fotos inéditas!!!!!! hoje não durmo......

    ResponderExcluir
  2. E esse motor Franklin....... tem mais detalhes?

    ResponderExcluir
  3. Não tenho Jonny. As informações que tenho foram as que o Roberto Costa, que me mandou as fotos, me passou. Jovino

    ResponderExcluir
  4. Este motor foi retirado de uma avião perda total e segundo informações da época teria 150 cavalos mas nunca se conseguiu um câmbio que o fizesse girar com o torque necessário e quando "embalava" a reta já estava na metade.

    Quem aparece na foto não é o piloto Antônio Cirino mas "Jet Ring" que sabia muito de aviação (piloto, paraquedista, mecânico) e que fazia miséria sob motos Haley-Davidson inclusive com shows onde montava a famosa pirâmide humana, faleceu quando regulava em casa um girocoptero e ao se distrair a hélice lhe acertou.

    ResponderExcluir